Desconstrução não é sinônimo de destruição: “as dores e as delícias” de uma fonoaudióloga no Instituto de Educação

Revista Educação, Cultura e Sociedade

Endereço:
Avenida dos Ingás - 3001 - Jardim Imperial
Sinop / MT
78555000
Site: http://sinop.unemat.br/projetos/revista/index.php/educacao/index
Telefone: (66) 3511-2100
ISSN: 2237-1648
Editor Chefe: Irene Carrillo Romero Beber
Início Publicação: 15/12/2011
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Desconstrução não é sinônimo de destruição: “as dores e as delícias” de uma fonoaudióloga no Instituto de Educação

Ano: 2011 | Volume: 1 | Número: 2
Autores: Alessandra Christina Arantes Abdala Azevedo.
Autor Correspondente: Alessandra Christina Arantes Abdala Azevedo. | [email protected]

Palavras-chave: educação, filosofia, estruturalismo

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo busca traçar um “diário de bordo” a respeito das mudanças de paradigmas operados pela “aventura conceitual” - em uma fonoaudióloga - no primeiro semestre do Mestrado em Educação no IE/UFMT; onde foram abordados e construídos conceitos responsáveis pela “ancoragem” no porto das ciências da Educação. Este texto trata, de forma sucinta, da filosofia desconstrutivista de Jacques Derrida, aos moldes do estruturalismo, a respeito da obra de Lévi-Strauss. Derrida mostra-se particularmente interessado em sua autobiografia, Tristes trópicos, publicado em 1955. Porque é, em um de seus capítulos “etnográficos”, dedicado a uma tribo brasileira – nhambiquaras – que ele descreve, para todos os efeitos, uma teoria da escritura.



Resumo Inglês:

This article seeks to draw a "logbook" according to the changes in paradigms operated by "conceptual adventure"- in a speech therapist- in the first semester of the Masters in Education in the Education Institute/UFMT, where it was worked up and built concepts responsible by the "anchoring" in the port of educational sciences. This text treats briefly of the deconstruction’s philosophy of Jacques Derrida, following to the molds of structuralism according to the work of Lévi-Strauss. Derrida is particularly interested in his autobiography, Sad tropics, published in 1955. Because it is in one of his chapters "ethnographic", dedicated to a Brazilian tribe – nhambiquaras – which he describes, for all intents and purposes, a theory of scripture.