DA FORMAÇÃO INCLUSIVA À MEDIAÇÃO ALGÉBRICA: COMO É POSSÍVEL FAZER?

Revista Dynamis

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ISSN: 1982-4866
Editor Chefe: Luciane Zickuhr Tomelin
Início Publicação: 01/05/2012
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Física, Área de Estudo: Matemática, Área de Estudo: Química

DA FORMAÇÃO INCLUSIVA À MEDIAÇÃO ALGÉBRICA: COMO É POSSÍVEL FAZER?

Ano: 2025 | Volume: 31 | Número: 1
Autores: Raquel Leonidio Benevides Silva, Ana Virginia de Almeida Luna
Autor Correspondente: Ana Virginia de Almeida Luna | [email protected]

Palavras-chave: Igualdade. Álgebra.Ensino de Matemática.Inclusão. HQ. DUA.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo analisa a produção e o desenvolvimento de um planejamento de ensino voltado para o estudo da igualdade algébrica, contemplando os princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) e o uso de histórias em quadrinhos, a partir de uma formação continuada. A metodologia seguiu o método descritivo e, adotou a abordagem qualitativa. O estudo ocorreu com a participação de uma educadora dos anos iniciais do Ensino Fundamental em uma formação continuada, e uma estudante com TEA, em sala de aula com esta professora. Os resultados indicaram que o uso de representações visuais estruturadas favorece a aprendizagem e com a participação da estudante com TEA, foi possível, também, auferir a importância das interações nas abordagens inclusivas no ensino da matemática. Assim, o estudo contribui para a reflexão sobre a relevância das práticas pedagógicas acessíveis com o DUA, que possam promover uma aprendizagem relevante para os estudantes com TEA.



Resumo Inglês:

Este artigo analisa a produção e o desenvolvimento de um planejamento de ensino voltado para o estudo da igualdade algébrica, contemplando os princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) e o uso de histórias em quadrinhos, a partir de uma formação continuada. A metodologia seguiu o método descritivo e, adotou a abordagem qualitativa. O estudo ocorreu com a participação de uma educadora dos anos iniciais do Ensino Fundamental em uma formação continuada, e uma estudante com TEA, em sala de aula com esta professora. Os resultados indicaram que o uso de representações visuais estruturadas favorece a aprendizagem e com a participação da estudante com TEA, foi possível, também, auferir a importância das interações nas abordagens inclusivas no ensino da matemática. Assim, o estudo contribui para a reflexão sobre a relevância das práticas pedagógicas acessíveis com o DUA, que possam promover uma aprendizagem relevante para os estudantes com TEA.