Este artigo analisa a produção e o desenvolvimento de um planejamento de ensino voltado para o estudo da igualdade algébrica, contemplando os princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) e o uso de histórias em quadrinhos, a partir de uma formação continuada. A metodologia seguiu o método descritivo e, adotou a abordagem qualitativa. O estudo ocorreu com a participação de uma educadora dos anos iniciais do Ensino Fundamental em uma formação continuada, e uma estudante com TEA, em sala de aula com esta professora. Os resultados indicaram que o uso de representações visuais estruturadas favorece a aprendizagem e com a participação da estudante com TEA, foi possível, também, auferir a importância das interações nas abordagens inclusivas no ensino da matemática. Assim, o estudo contribui para a reflexão sobre a relevância das práticas pedagógicas acessíveis com o DUA, que possam promover uma aprendizagem relevante para os estudantes com TEA.
Este artigo analisa a produção e o desenvolvimento de um planejamento de ensino voltado para o estudo da igualdade algébrica, contemplando os princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) e o uso de histórias em quadrinhos, a partir de uma formação continuada. A metodologia seguiu o método descritivo e, adotou a abordagem qualitativa. O estudo ocorreu com a participação de uma educadora dos anos iniciais do Ensino Fundamental em uma formação continuada, e uma estudante com TEA, em sala de aula com esta professora. Os resultados indicaram que o uso de representações visuais estruturadas favorece a aprendizagem e com a participação da estudante com TEA, foi possível, também, auferir a importância das interações nas abordagens inclusivas no ensino da matemática. Assim, o estudo contribui para a reflexão sobre a relevância das práticas pedagógicas acessíveis com o DUA, que possam promover uma aprendizagem relevante para os estudantes com TEA.