Comunidade: uma reflexão a partir de Zygmunt Bauman

Kairós

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ISSN: 2357-9420/1807-5096
Editor Chefe: Dr. Renato Moreira de Abrantes
Início Publicação: 20/01/2004
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Teologia, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Comunidade: uma reflexão a partir de Zygmunt Bauman

Ano: 2008 | Volume: 5 | Número: 1
Autores: J. B. Leandro
Autor Correspondente: J. B. Leandro | [email protected]

Palavras-chave: Bauman. Comunidade. Sociedade Contemporânea.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo pretende expor a forma como o sociólogo polonês Zygmunt Bauman em sua obra Comunidade aborda a noção de comunidade nas sociedades contemporâneas, afirmando a impossibilidade de realização da definição clássica de sociabilidade comunitária em tempos de “Modernidade Líquida”. Primeiramente abordam-se as muitas definições do termo “comunidade” e a dificuldade de efetivar as definições na sociedade contemporânea fazendo-se, então, um paralelo entre comunidade e modernidade (aqui entendida como contemporaneidade). Conclui-se a argumentação refletindo o multiculturalismo como um fator de unidade, “uma luz no fim do túnel” que reacende a esperança, a utopia.



Resumo Inglês:

This article intends to explain the way how the Pole sociologist Zygmund Bauman, in his work “Community broaches the notion of community in contemporary societies, asserting the impossibility of coming true the classic definition of common sociability in times of “Liquid Modernity”. First one broaches many definitions of the term “community” and the difficulty of fulfilling the definitions in the contemporary society, making a comparison between community and modernity (hier understood as contemporarity) We conclude the argumentation considering the multiculturalism as a factor of unity, “a light in the end of the tunnel” that relights hope, utopy.