Este artigo tem por objetivo problematizar o conceito de Competência em Informação, eixo estruturante de práticas educativas informacionais desenvolvidas em bibliotecas, tendo em vista as bases da formação integral na modalidade da Educação Profissional e Tecnológica. Jogando luz, assim, em uma educação informacional de viés contra hegemônico, na medida em que sua fundamentação epistemológica estaria lastreada na omnilateralidade, e não no pragmatismo produtivista neoliberal do contemporâneo. Afinal, em síntese, defendemos que educação não se circunscreve a instruir profissionais para o famigerado mercado, mas de formar cidadãos para o mundo do trabalho. Quanto à armadura teórica, lançaremos mãos, principalmente, dos seguintes autores: Campello, B. (2022); Doyle, A. (2018); Dudziak, E. (2003); Freire, P. (2000, 2006, 2011 e 2014) e Frigotto, G. (2007).
This article aims to problematize the concept of Information Competence, the structuring axis of informational educational practices developed in libraries, taking into account the bases of comprehensive training in the form of Professional and Technological Education. Thus, shedding light on an informational education with a counter-hegemonic bias, insofar as its epistemological foundation would be based on omnilaterality, and not on contemporary neoliberal productivist pragmatism. After all, in summary, we argue that education is not limited to instructing professionals for the infamous market, but rather training citizens for the world of work. As for the theoretical framework, we will mainly use the following authors: Campello, B. (2022); Doyle, A. (2018); Dudziak,, E. (2003); Freire, P. (2000, 2006, 2011 and 2014) and Frigotto, G. (2007).
Este artículo tiene como objetivo problematizar el concepto de Competencia en Información, eje estructurante de las prácticas educativas informacionales desarrolladas en bibliotecas, considerando las bases de la formación integral en la modalidad de Educación Profesional y Tecnológica. De este modo, se pone en evidencia una educación informacional con un enfoque contrahegemónico, en la medida en que su fundamentación epistemológica estaría basada en la omnilateralidad, y no en el pragmatismo productivista neoliberal contemporáneo. En síntesis, defendemos que la educación no debe limitarse a instruir profesionales para el tan mencionado mercado, sino a formar ciudadanos para el mundo del trabajo. En cuanto al marco teórico, recurriremos principalmente a los siguientes autores: Campello, B. (2022); Doyle, A. (2018); Dudziak, E. (2003); Freire, P. (2000, 2006, 2011 y 2014); y Frigotto, G. (2007).