O objetivo deste texto é apresentar num recorte especÃfico, como os feirantes do Mercado Aberto que, inseridos no processo de informalidade, desenvolvem suas atividades no Centro de Goiânia, criando formas de interação, ou contatos interpessoais, no espaço público. Especificamente, abordar-se-à , aqui, a dinâmica do espaço urbano, marcada pela subjetividade que confere uma modalidade de desordem organizada ao contexto do Mercado Aberto. A intenção é a de perceber como os feirantes se vêem, e também como são vistos pelos os lojistas, fiscais internos e moradores das adjacências do Mercado Aberto, a partir de uma pesquisa feita no mestrado entre os anos de 2003 e 2005.