BRINCANDO NA EDUCAÇÃO INFANTIL − ENSINAR E APRENDER COM RETÓRICAS LÚDICAS

Série-Estudos

Endereço:
Avenida Tamandaré, n. 6000 - Bairro Jardim Seminário
Campo Grande / MS
79117-900
Site: https://www.serie-estudos.ucdb.br/serie-estudos
Telefone: (67) 3312-3598
ISSN: 2318-1982
Editor Chefe: José Licínio Backes
Início Publicação: 12/06/1994
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas

BRINCANDO NA EDUCAÇÃO INFANTIL − ENSINAR E APRENDER COM RETÓRICAS LÚDICAS

Ano: 2021 | Volume: 26 | Número: 56
Autores: Cleomar Ferreira Gomes
Autor Correspondente: Cleomar Ferreira Gomes | [email protected]

Palavras-chave: educação infantil; alegorias brincantes; intervenção pedagógica.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O ensaio em tela é fruto de uma investigação sobre retóricas lúdicas, narradas por professoras no cotidiano da Educação Infantil. Com um questionário semiestruturado, aplicado em seus loci de trabalho, identificamos a noção que as professoras têm de brincadeiras, o método que utilizam para atividades lúdicas no ambiente escolar, bem como as narrativas que organizam tais atividades, para algum resultado positivo na educação de crianças pequenas. Supomos apropriado considerar aquilo que alguns teóricos dos termos brinquedos e brincadeiras relevam como válidos pela pena da ciência. Foi muito rico para pesquisadores e professoras saber como elas lidam com esses conceitos e como aproveitam esses conhecimentos adquiridos nos cursos de formações específicas e estudos para, na intervenção, auferir algum resultado prático. Formulamos algumas questões que pudessem cercar esses conhecimentos no modus operandi de cada uma dessas professoras. As respostas revelaram que os discursos são favoráveis à entrada de brinquedos, jogos e brincadeiras no espaço escolar porque estimulam o curso natural do desenvolvimento das crianças. De modo particular, foi possível analisar as formas de envolvimento e as intervenções naquilo que narram como percepções, noções e mesmo intervenções pedagógicas, que melhor representam as funções estéticas e pedagógicas das brincadeiras e dos brinquedos quando se subsumem nos espaços de escolarização.



Resumo Inglês:

This paper is the result of an investigation into ludic rhetoric, narrated by teachers in the daily life of Childhood Education. With a semi-structured questionnaire, applied in their work loci, we identified the notion that teachers have to play, the method they use for playful activities in the school environment, as well as the narratives that organize such activities, to some positive result in the education of young children. We assume it is appropriate to consider what some theorists of the terms toys and games consider to be valid for the penalty of science. It was very rich for researchers and teachers to know how they deal with these concepts and how they take advantage of this knowledge acquired in the courses of specific formations and studies to earn, in the intervention, some practical results. We formulate some questions that could surround this knowledge in the modus operandi of each of these teachers. The answers revealed that the discourses are favorable to the entry of toys, games, and pranks in the school space because they stimulate the natural course of children’s development. In particular, it was possible to analyze the forms of involvement and interventions in what they narrate as perceptions, notions, and even pedagogical interventions, which best represent the aesthetic and pedagogical functions of games and toys when topped in the spaces of schooling.



Resumo Espanhol:

El ensayo en pantalla es el resultado de una investigación sobre retóricas lúdicas, narrado por maestros en la vida cotidiana de la educación infantil. Con un cuestionario semi-estructurado, aplicado en sus loci de trabajo, identificamos la noción de que los profesores tienen que jugar, el método que utilizan para las actividades lúdicas en el ambiente escolar, así como las narrativas que organizan tales actividades, para algunos resultados positivos en la educación de los niños pequeños. Suponemos que es apropiado considerar lo que algunos teóricos de los términos juguetes y juegos infantiles consideran válido para la pena de la ciencia. Fue muy rico para los investigadores y profesores saber cómo se ocupan de estos conceptos y cómo se aprovechan de este conocimiento adquirido en los cursos de formaciones específicas y estudios para obtener, en la intervención, algunos resultados prácticos. Formulamos algunas preguntas que podrían rodear este conocimiento en el modus operandi de cada uno de estos maestros. Las respuestas revelaron que los discursos son favorables a la entrada de juguetes, juegos y travesuras en el espacio escolar porque estimulan el curso natural del desarrollo de los niños. En particular, fue posible analizar las formas de implicación e intervenciones en lo que narran como percepciones, nociones e incluso intervenciones pedagógicas, que mejor representan las funciones estéticas y pedagógicas de juegos y juguetes cuando son cubiertos en los espacios de escolarización.