Brazilian Army leadership in mission in Haiti

Revista Pensamento Contemporâneo em Administração

Endereço:
Rua Mário Santos Braga, S/N - Sala 702 - Prédio I da Faculdade de Administração - Centro - Campos do Valonguinho
Niterói / RJ
24020140
Site: https://periodicos.uff.br/pca
Telefone: (21) 8677-1405
ISSN: 1982 2596
Editor Chefe: Joysi Moraes
Início Publicação: 31/10/2007
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Multidisciplinar

Brazilian Army leadership in mission in Haiti

Ano: 2020 | Volume: 14 | Número: 4
Autores: P. R. d’Ávila, F. B. de Oliveira, D. M. Diniz, A. de S. Sant’Anna
Autor Correspondente: P. R. d’Ávila | [email protected]

Palavras-chave: Liderança. Liderança Relacional. Contexto Militar. Missões de Paz.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O propósito da pesquisa foi analisar os papeis e perfis de lideranças militares requeridos no contexto de missão de paz do Exército Brasileiro no Haiti. Foi realizada pesquisa qualitativa no contexto da “Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti”, a partir da realização de entrevistas com lideranças do Exército. Os resultados revelam que o contexto requer um perfil de liderança relacional e orientado para pessoas, ou seja, sensível à problemas emocionais dos indivíduos, bem como um líder capaz de resgatar o coletivo. Portanto, a autoridade da liderança decorre mais da habilidade de interação do que do poder formal.



Resumo Inglês:

The aim of this paper is to analyze the roles and profiles of military leaders required in the context of the Brazilian Army's peacekeeping mission in Haiti. Qualitative research is conducted in the context of the "United Nations Stabilization Mission in Haiti", from interviews with leaders of the Brazilian Army. The results reveal that the investigated context requires a relational and people-oriented leadership profile, including sensitive to emotional aspects, as well as leaders capable of recovering of collective. Therefore, the leadership authority derives more from the ability of social interaction than from the formal power.