Ausências dentárias atípicas - série de casos

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ISSN: 19828373
Editor Chefe: Fabrício Nascimento Gaudêncio
Início Publicação: 02/01/2008
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Medicina, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Multidisciplinar

Ausências dentárias atípicas - série de casos

Ano: 2018 | Volume: 11 | Número: 1
Autores: Monique Ferreira e Silva, Jaqueline Ávila Costa Basbus, Antonio Sérgio Netto Valladão, Patrícia Valéria Bastos Pecoraro, Marlene Pires de Carvalho Maia
Autor Correspondente: Monique Ferreira e Silva | [email protected]

Palavras-chave: agenesia dentária, anomalias de número, dentição permanente, tooth Agenesis, abnormalities of number, permanent dentition

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A agenesia dentária, também definida como ausência congênita de um ou mais dentes decíduos ou permanentes, é uma das anomalias dentárias mais freqüentes no ser humano e traz consequências que vão desde problemas estéticos a graves problemas de oclusão, porém, nas últimas décadas a classe odontológica tem-se deparado com mais frequência com ausências consideradas raras na literatura e precisa estar preparada para lidar com esta realidade. Objetivo: Este trabalho tem por finalidade relatar 3 casos de ausência dentária e comparar estes casos com o que a literatura mostra em relação `a prevalência e incidência das anomalias dentárias congênitas, analisando também seus aspectos etiológicos. Relato de Caso: Foi realizado um relato de uma série de casos clínicos de agenesias dentárias em pacientes odontopediátricos. Os casos foram observados no período de 2015 a 2017 na clínica de odontopediatria da FOV e em consultório particular de uma das autoras. Os três casos eram de ausência de elementos considerados estáveis. O primeiro caso tem ausência dos primeiros molares permanentes, o segundo caso tem múltiplas ausências, entre elas, dos incisivos inferiores permanentes e o terceiro caso, dos segundos molares permanentes, sendo que nenhum dos casos estão relacionados à síndromes. Conclusão: Nota-se a existência de uma tendência para o aumento das ausências congênitas não síndrômicas ao longo das gerações e que este este acréscimo não vem ocorrendo em padrões esperados que seria nos últimos dentes de cada série, sendo, os casos apresentados, considerados raros.