Aporte de la Teoría Social a la genesis de la construcción del Estado Argentino: una mirada comparada

Kairós

Endereço:
Rua Tenente Benévolo - 201 - Centro
Fortaleza / CE
60160-040
Site: https://ojs.catolicadefortaleza.edu.br/index.php/kairos/index
Telefone: (85) 9985-5030
ISSN: 2357-9420/1807-5096
Editor Chefe: Dr. Renato Moreira de Abrantes
Início Publicação: 20/01/2004
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Teologia, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Aporte de la Teoría Social a la genesis de la construcción del Estado Argentino: una mirada comparada

Ano: 2021 | Volume: 17 | Número: 1
Autores: José Luis Speroni
Autor Correspondente: J.L.Speroni | [email protected]

Palavras-chave: Teoria Social, capital Simbólico, construção do Estado Nacional Argentino, ideas monárquicas de Belgrano, guerras civis, comparação Brasil-EUA

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O trabalho analisa o pensamento de Belgrano em relação ao estabelecimento de uma ordem monárquica na gênese da construção do Estado-nação, com uma visão da teoria social com o auxílio da perspectiva da teoria de Pierre Bourdieu sobre o capital simbólico que "é qualquer propriedade (qualquer tipo de capital: físico, econômico, cultural, social) desde que seja percebido por agentes sociais cujas categorias de percepção sejam tais que estejam em condições de conhecê-lo (percebê-lo) e reconhecê-lo, dar-lhe valor." A metodologia para o desenvolvimento deste trabalho apresenta uma associação da história -uma descrição ajustada apenas para dar notícias da existência dos fatos, sem maiores elaborações-com a teoria social. A abordagem contempla articular a marca colonial, com o futuro próximo de sua existência. Fazendo também uma comparação simples com situações semelhantes, no caso da gênese da construção da República Federativa do Brasil e dos Estados Unidos da América nas categorias da marca colonial, do processo de independência, da organização do Estado e das lutas civis a que este processo deu origem. Monarquismo é revisto no Río de la Plata no alvorecer da Independência, Belgrano: liberdade e independência da Espanha e um projeto de monarquia inca moderada no Congresso de Tucumán, a construção do Estado argentino como um processo árduo e prolongado, o argentino as guerras civis, os processos de colonização da Espanha, Portugal e Estados Unidos, o processo de independência e institucionalização inicial do Brasil, e o processo de independência e institucionalização dos Estados Unidos. A República Argentina, desde que formou seu próprio governo em 1810, demorou seis anos para conseguir sua independência, quarenta e três para conseguir uma institucionalização nominal e parcial, mais nove anos para uma institucionalização definitiva combinando seu território e população. Ainda faltavam dezoito anos para construir um Estado com força suficiente para criar uma relação vertical sólida com o resto das unidades políticas componentes (batalhas pela capitalização de Buenos Aires) e mais dez anos para produzirsua própria moeda (criação do Banco da Nação Argentina em 1990 pelo Dr. Carlos Pellegrini). Tudo o que aconteceu em meio às guerras civis, que sangraram a Nação em inúmeras perdas, tanto em recursos humanos, militares e população, quanto em materiais. No Brasil, em 7 de setembro de 1822, Pedro lançou a proclamação da independência, conhecida como Grito de Ipiranga. A primeira Constituição do Brasil, como império independente, foi promulgada em 25 de março de 1824, fazendo uso intensivo da estrutura colonial herdada. Ou seja, apenas dois anos se passaram e as condições de status já estavam presentes inicialmente, então 65 anos tiveram que se passar para evoluir para uma república. Os Estados Unidos da América em 4 de julho de 1776 declararam a independência e, em 1787, a Constituição foi sancionada. Em 11 anos, as condições do Estado foram consolidadas, sem alterações em termos de estruturas e costumes coloniais. Em ambos os casos, o conflito civil durante o processo foi muito baixo.



Resumo Espanhol:

El trabajo analiza los pensamientos de Belgrano en relación con el establecimiento de un orden monárquico en la génesis de construcción de Estado Nación, con una mirada desde la teoría social con auxilio de la perspectiva de la teoría de Pierre Bourdieu respecto al capital Simbólico que “es cualquier propiedad (cualquier especie de capital: físico, económico, cultural, social) mientras sea percibido por los agentes sociales cuyas categorías de percepción son tales que están en condiciones de conocerlo (de percibirlo) y de reconocerlo, de darle valor.” La metodología para el desarrollo del presente trabajo presenta una asociación de la historia -una descripción ajustada solo para dar noticias de la existencia de los hechos, sin mayores profundizaciones-con la teoría social. El enfoque contempla articular la impronta colonial, con el devenir próximo a su existencia. Realizando, además, una sencilla comparación con situaciones similares, en el caso de la génesis de la construcción República Federativa del Brasil y de los Estados Unidos de América en las categorías de la impronta colonial, proceso de independencia, organización del Estado y las luchas civiles a que dio lugar dicho proceso. Se pasa revista al monarquismo en el Río de la Plata en los albores de la Independencia, Belgrano: libertad e independencia de España y un proyecto de monarquía atemperada Inca en el Congreso de Tucumán, la construcción del Estado Argentino como un proceso arduo y prolongado, las guerras civiles argentinas, los procesos de colonización de España, Portugal y EEUU, el proceso de independencia e institucionalización inicial de Brasil y el proceso de independencia e institucionalización de EEUU. La República Argentina, desde que conformó un gobierno propio en 1810, tardó seis años en concretar su independencia, cuarenta y tres en lograr una institucionalización nominal y parcial, nueve años más para una Institucionalización definitiva aunando su territorio y población. Debieron pasar dieciocho años todavía para construir un Estado con la suficiente fuerza como para crear una relación vertical sólida con el resto de las unidades políticas componentes (combates por la capitalización de Buenos Aires) y diez años más para producir su propia moneda (creación del Banco de la Nación Argentina en 1990 por el Dr. Carlos Pellegrini). Todo lo acontecido en medio de guerras civiles, que desangraron la Nación en innumerables pérdidas, tanto en recursos humanos, soldados y población, como materiales. En Brasil el 7 de septiembre de 1822 Pedro lanzó la proclama independentista, conocida como el Grito de Ipiranga. La primera Constitución de Brasil, como un imperio independiente fue promulgada el 25 de marzo de 1824, haciendo un uso intenso de la estructura colonial heredada. Es decir, solo trascurrieron dos años y las condiciones de estatidad ya estaban inicialmente presentes, luego debieron pasar65 años para evolucionar a una república. Estados Unidos de América el 4 de julio de 1776 declaró la independencia y en 1787, fue sancionada la Constitución. En 11 años las condiciones de estatidad estaban consolidas, sin alteraciones en cuanto a las estructuras y costumbre coloniales. En ambos casos las luchas civiles durante el proceso fueron muy bajas.