Análise Quantitativa de Pós-Graduandos em Ciências de Saúde no Brasil: Perfil por Estados

Unopar Científica Ciências Biológicas e da Saúde

Endereço:
Rua Marselha, 591 Jardim Piza
Londrina / PR
86041-140
Site: http://revista.unopar.br/biologicaesaude/
Telefone: (43) 3371-7931
ISSN: 15172570
Editor Chefe: [email protected]
Início Publicação: 28/02/1999
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Biologia geral

Análise Quantitativa de Pós-Graduandos em Ciências de Saúde no Brasil: Perfil por Estados

Ano: 2012 | Volume: 14 | Número: 3
Autores: R. K. C. Teixeira, T. B. Gonçalves, N. M. Botelho
Autor Correspondente: T. B. Gonçalves | [email protected]

Palavras-chave: Educação de Pós-Graduação, Demografia, Formatos de Publicação

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A universidade é o principal centro de produção científica dos artigos publicados de alta qualidade, pois nesta concentra-se um número muito mais expressivo de pós-graduandos que atuam como pólos produtores de novos conhecimentos e estimulam os graduandos a produzirem pesquisas de qualidade. O objetivo desse artigo foi analisar a distribuição dos mestres e doutores em Ciência da Saúde pelos diferentes Estados e regiões do Brasil. Foram utilizados os dados estatísticos da Plataforma Lattes, com base nos currículos lattes desta mesma base de dados. Houve uma maior concentração de mestres e doutores, em número absoluto, na região Sudeste (52,2% e 58% respectivamente). Contudo, quando comparada a distribuição em relação à população dos Estados, a região Sul teve maior quantidade de mestres (15,35 por cem mil habitantes) e a região Sudeste, a de doutores (11,79 por cem mil habitantes), sendo a região Norte a pior em todos os quesitos avaliados. Em relação aos Estados, São Paulo teve maior quantidade de mestres e doutores em ciências da saúde em números absolutos (37% e 26,3%, respectivamente). Já com relação aos números relativos, o Distrito Federal apresentou os melhores índices (30 mestres e 23,7 doutores por cem mil habitantes) e o Estado do Amapá apresentou os piores índices para todos os parâmetros avaliados. Há distribuição irregular dos mestres e doutores nas diferentes regiões do país e nos estados da federação, inclusive entre os Estados de uma mesma região.