Alienação da sexualidade, emancipação feminina e emancipação humana

Emancipação

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ISSN: 1982-7814
Editor Chefe: Adriano da Costa Valadão
Início Publicação: 31/12/2000
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Economia doméstica, Área de Estudo: Planejamento urbano e regional, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Alienação da sexualidade, emancipação feminina e emancipação humana

Ano: 2014 | Volume: 14 | Número: 1
Autores: S. A. C. Braga, S. Jimenez, J. Rabelo, R. P. Gonçalves, M. D. M. Segundo.
Autor Correspondente: S. A. C. Braga | [email protected]

Palavras-chave: ontologia marxiana, emancipação feminina, emancipação humana

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Tomando por base a ontologia marxiana, o artigo enfoca a alienação da sexualidade em conexão com o trabalho alienado. Por esse prisma, apresenta elementos críticos quanto à retórica dominante acerca da emancipação feminina, ilustrada na histórica Declaração de Pequim. O estudo, de natureza bibliográfica e documental, reitera que a independência econômica da mulher – ainda que esta fosse efetivamente alcançada - não seria suficiente para garantir a emancipação feminina, como postulam, em larga medida, os organismos internacionais. Conclui-se, a partir de Marx; Lukács; e Mészáros; recorrendo, ainda, a Holanda (2005), que a emancipação feminina vincula-se organicamente à emancipação humana e, nesse escopo, deve efetivar-se a luta contra a específica opressão de gênero.



Resumo Inglês:

On the basis of Marxian ontology, the article focuses on the alienation of sexuality, in connection with alienated work. From this point of view, it presents critical elements about the dominant rhetoric about female emancipation, illustrated by the historic Beijing Declaration (1995). The study, of a bibliographic and documentary nature, confirms that economic independence of women – even though this might be effectively achieved - would not be enough to ensure female emancipation, against the postulates enunciated to a large extent, the international organisms. It is concluded, from the standpoint of Marx; Lukács; Mészáros; and yet, Holanda, that female emancipation is organically connected to human emancipation, and in that scope the struggle against the specific gender oppression should be conducted.