A ADMINISTRAÇÃO RAMAPHOSA E O RETORNO AO PROTAGONISMO DA ÁFRICA DO SUL: TENDÊNCIAS E DESAFIOS À POLÍTICA EXTERNA

Revista Brasileira de Estudos Africanos

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ISSN: 24483907
Editor Chefe: Analúcia Danilevicz Pereira
Início Publicação: 31/05/2016
Periodicidade: Bianual
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Multidisciplinar

A ADMINISTRAÇÃO RAMAPHOSA E O RETORNO AO PROTAGONISMO DA ÁFRICA DO SUL: TENDÊNCIAS E DESAFIOS À POLÍTICA EXTERNA

Ano: 2021 | Volume: 5 | Número: 11
Autores: Anselmo Otavio
Autor Correspondente: Anselmo Otavio | [email protected]

Palavras-chave: África do Sul; Política Externa; Administração Ramaphosa

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo possui como objetivo principal comparar a política externa que vem sendo desenvolvida pela administração Ramaphosa com àquelas adotadas nos governos Mandela, Mbeki e Zuma. Baseando-se em fontes primárias e secundárias e levando em consideração que a gestão atual se encontra em andamento, busca-se demonstrar que os processos de inserção internacional e regional que vem sendo realizados trazem como principal característica a tentativa de fortalecer a interação entre política externa e desenvolvimento econômico, da mesma forma que as administrações Mbeki e Zuma, em maior e menor intensidade, fizeram. Feito isso, espera-se concluir que a política externa atual mantém a universalidade na política externa, o multilateralismo e a diplomacia econômica, estes que já estavam presentes nas administrações anteriores



Resumo Inglês:

This paper compares the Ramaphosa’s foreign policy with that adopted by the Mandela, Mbeki and Zuma governments. Based on primary and secondary sources and taking into account that the Ramaphosa administration is in progress, it seeks to demonstrate that the international and regional insertion processes that are being carried out bring as a main characteristic the attempt to strengthen the interaction between foreign policy and development economic, in the same way as the Mbeki and Zuma governments. Having done so, it seeks to demonstrate that the current foreign policy maintains universality in foreign policy, multilateralism and economic diplomacy as characteristics, which were already present in previous administrations.