Ação e linguagem em Hannah Arendt

Kairós

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ISSN: 2357-9420/1807-5096
Editor Chefe: Dr. Renato Moreira de Abrantes
Início Publicação: 20/01/2004
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Teologia, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Ação e linguagem em Hannah Arendt

Ano: 2016 | Volume: 13 | Número: Especial
Autores: L. Rocha, R. Cândido
Autor Correspondente: L. Rocha | [email protected]

Palavras-chave: Filosofia Política. Hannah Arendt. Ação. Linguagem.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Aborda a temática da política, à luz do pensamento da teórica alemã Hannah Arendt, relacionando dois termos do título. Por um lado, tomaremos a ação como o eixo a partir do qual se pensa a política na autora, assumindo as bases essenciais da pluralidade e da visibilidade. Tomaremos este primeiro conceito como base para a investigação sobre a convivência humana. Por fim, tentaremos recuperar as indicações arendtianas da construção dos requisitos que auxiliem na realização da ação livre, expondo a relação direta que esta tem com a linguagem, como condição de possibilidade para um convívio humano que se baseie numa igualdade relativa, mas sempre valorizando a diversidade e a singularidade que torna cada um de nós seres misteriosamente únicos e aptos para o encontro e a construção de um mundo em comum com aqueles que coabitam o planeta conosco.



Resumo Inglês:

This study deals with politics, in the light of the thought of the German theorist Hannah Arendt, relationating the two terms of the title. On one hand, we‘ll take action as the axis from which the author thinks politics, assuming the essential bases of plurality and visibility. We’ll take this first concept as a basis for research on human coexistence. Finally, we will try to recover the arendian indications of the construction of the requirements that help the accomplishment of the free action, exposing the direct relation that it has with the language, as condition of possibility for a human conviviality that is based on a relative equality, but was valuing the diversity and the uniqueness that makes each of us mysteriously unique and apt to meet and build a world in common with those who cohabit the planet with us.