“TERRA PLANA, IDEIAS RASAS”:A DISTOPIA DO CAPITAL, TRABALHO E CAPITALISMO NO BRASIL

Revista Binacional Brasil-Argentina

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ISSN: 2316-1205
Editor Chefe: José Rubens Mascarenhas de Almeida
Início Publicação: 30/06/2012
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

“TERRA PLANA, IDEIAS RASAS”:A DISTOPIA DO CAPITAL, TRABALHO E CAPITALISMO NO BRASIL

Ano: 2021 | Volume: 10 | Número: 2
Autores: M. Ciavatta
Autor Correspondente: M. Ciavatta | [email protected]

Palavras-chave: capital, trabalho, historicidade

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A expressão “terra plana, ideias rasas” sintetiza o contexto distópico da sociedade brasileira, permeada pelo negacionismo na ciência, a inversão de valores, a extinção de instituições culturais, o autoritarismo, a violência e a desumanização. A relação capital e trabalho e o capitalismo constituem a realidade que está presente na formação dos trabalhadores e na vida da população.Neste artigo, os temas tratados são parte dos fundamentos de uma pesquisa sobre fontes da história da educação. Seu pressuposto básico é a historicidade dos acontecimentos, cuja gênese está nos processos mais amplos da vida social. Primeiro, tratamos de como se apresenta a distopia do presente; segundo, do conceito de humanização do ser humano e da formação humana; terceiro, da explicitação do sistema do capital e do trabalho; quarto, da historicidade do capitalismo. Como intelectuais, professores e educadores, temos a arte da palavra para a formação, para a afirmação de valores do conhecimento, da solidariedade, da construção de um mundo onde possamos sobreviver, onde sobreviva o planeta Terra que habitamos.



Resumo Inglês:

The expression “flat Earth, shallow ideas” synthesizes the dystopian context of Brazilian society, permeated by denial in science, the inversion of values, the extinction of cultural institutions, authoritarianism, violence and dehumanization. The relationship between capital and work and the capitalism constitute the reality that is present in the training of workers and in the life of the population. In this article, the themes dealt with are part of the foundations of a research on sources in the history of education. Its basic presupposition is the historicity of events, whose genesis is in the broader processes of social life. First, we deal with how present dystopia presents itself; second, the concept of humanization of the human being and human formation; third, the explicitness of the capital and labor system; fourth, the historicity of capitalism. As intellectuals, teachers and educators, we have the art of the word for training, for the affirmation of values of knowledge, solidarity, for the construction of a world where we can survive, where the planet Earth we inhabit survives.



Resumo Espanhol:

La expresión “tierra plana, ideas superficiales” sintetiza el contexto distópico de la sociedad brasileña, permeado por el negacionismo en la ciencia, la inversión de valores, la extinción de las instituciones culturales,el autoritarismo, la violencia y la deshumanización. La relación entre el capital y el trabajo y el capitalismo son la realidad que está presente en la formación de los trabajadores y en la vida de la población. En este artículo, los temas tratados formanparte de los fundamentos de una investigación sobre las fuentes de la historia de la educación. Su presuposición básica es la historicidad de los acontecimientos, cuya génesis se encuentra en los procesos más amplios de la vida social. En primer lugar, nos ocupamos de cómo se presenta la distopía del presente; segundo, el concepto de humanización del ser humano y formación humana; tercero, la explicitud del sistema de capital y del trabajo; quarto, de la historicidad del capitalismo. Como intelectuales, maestros y educadores, tenemos el arte de la palabra para la formación, para la afirmación de valores del conocimiento, de la solidaridad, de la construcción de un mundo donde podamos sobrevivir, donde el planeta Tierra que habitamos sobreviva.