“BLANCO ES UN CONCEPTO BASTANTE DESFASADO...”:CANDOMBE AFROURUGUAYO Y CUESTIONAMIENTOS A LA BLANQUITUD EN EL LITORAL ARGENTINO

Revista Binacional Brasil-Argentina

Endereço:
Praça Sá Barreto - s/n - Centro
Vitória da Conquista / BA
45000625
Site: http://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/index
Telefone: (77) 3421-3894
ISSN: 2316-1205
Editor Chefe: José Rubens Mascarenhas de Almeida
Início Publicação: 30/06/2012
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

“BLANCO ES UN CONCEPTO BASTANTE DESFASADO...”:CANDOMBE AFROURUGUAYO Y CUESTIONAMIENTOS A LA BLANQUITUD EN EL LITORAL ARGENTINO

Ano: 2018 | Volume: 7 | Número: 1
Autores: J. Broguet
Autor Correspondente: J. Broguet | [email protected]

Palavras-chave: Processos Identitários, Candombe Afrouruguiao, Litoral Argentino.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Neste  artigo  me  proponho  apresentar  alguns  aspetos  de uma pesquisa antropológica em curso sobre as relações da pratica  do  candombe  afro  uruguaio  com  os  processos identitarios  de  seus executantes  argentinos.  O  trabalho  de campo  foi  realizado  em  três  cidades  do  sul  do  Litoral argentino:  Paraná,  Santa  Fe  e  Rosário,  no  período  que  vá desde o 2000 até o 2015 aproximadamente. Meu interesse neste  caso  e  compreender  as  relações  que  se  estabelecem entre a pratica de uma manifestação cultural “uruguaia”, “negra”  y “popular” e as  identificações  étnico-raciais  de seus praticantes argentinos.



Resumo Espanhol:

En  este  artículo  me  propongo  presentar  algunos  aspectos de  una  investigación  antropológica  en  curso  sobre  las relaciones  de  la  práctica  del  candombe  afrouruguayo  con los  procesos  identitarios de  sus  ejecutantes  argentinos.  El trabajo de campo ha sido realizado en tres ciudades del sur del  Litoral  argentino:  Paraná,  Santa  Fe  y  Rosario,  en  el periodo    que    va    desde    el    2000    hasta    el 2015 aproximadamente.  Mi  interés  en  este  caso  es  ahondar  en las  relaciones  que  se  entablan  entre  la  práctica  de  una manifestación cultural “uruguaya”, “negra” y “popular” y las   adscripciones   étnico-raciales   de   sus   practicantes argentinos.