‘YESTERDAY, I SAW A RABBIT!’: UNLEARNT LESSONS FROM THE NOMOS OF THE HOLOCAUST FOR CRIMINOLOGY, OR WHY SOME PRINCIPLES FROM ANARCHISM MAY TRUMP SOVEREIGNTY IN COMBATING GENOCIDE

Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM

Endereço:
Avenida Roraima, 1000 - Prédio 74B - 4. andar - Camobi
Santa Maria / RS
97105-900
Site: https://periodicos.ufsm.br/
Telefone: (55) 3220-9250
ISSN: 1981-3694
Editor Chefe: Rafael Santos de Oliveira
Início Publicação: 01/01/2006
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Direito

‘YESTERDAY, I SAW A RABBIT!’: UNLEARNT LESSONS FROM THE NOMOS OF THE HOLOCAUST FOR CRIMINOLOGY, OR WHY SOME PRINCIPLES FROM ANARCHISM MAY TRUMP SOVEREIGNTY IN COMBATING GENOCIDE

Ano: 2019 | Volume: 14 | Número: 1
Autores: Wayne Morrison
Autor Correspondente: Wayne Morrison | [email protected]

Palavras-chave: criminologia, genocídio, nazismo, soberania

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A criminologia tradicional responde à soberania e trabalha em defesa da ordem social, de modo que obediência ao
Estado é a norma, e anarquismo é o inimigo. Mas o genocídio, como no Holocausto, apresenta um terreno diferente.
Esse artigo olha para os atos e julgamentos de, respectivamente, Otto Ohlendorf e Julius Schmahling através do
nomos nazista. A teoria criminológica deve estar viva, humana e particular, mas ciente de sua situação no mundo, de
modo que o artigo se une à escritora judia brasileira Clarice Lispector para colocar um cachorro (ou dois) para
encontrar a visão do coelho que perseguiu Julius Schmahling e, assim o fazendo, questionar sobre a pedagogia do que
é e/ou deveria ser a Criminologia. Se isso parece historicamente concentrado, o final nos retorna ao presente, um
tempo onde terroristas clamam por lutar guerras globais em nome da pureza e da segurança, seguindo credos
interpretativos não diferentes de Ohlendorf, sendo a imagem final contra soberana a da Madonna Negra.



Resumo Inglês:

Traditional criminology looks to sovereignty and works in defence of social order, thus obedience to the State is a
norm, anarchism the enemy. But genocide, as in the Holocaust, presents a different terrain. This article looks at the
respective acts and judgments of Otto Ohlendorf and Julius Schmahling within the Nazi nomos. Criminological theory
should be alive, human and particular, but aware of its situation in the global and so the article joins with the Jewish
Brazilian writer Clarice Lispector to put a dog (or two) in to join the sight of the rabbit that haunted Julius Schmahling
and in so doing asks questions on the pedagogy of what is, and/or, should be, Criminology. If this appears historically
focussed, the afterword returns us to the present, a time where terrorists claim to fight global wars in the name of
purity and security and follow interpretative creeds not dissimilar to Ohlendorf, the final counter-sovereign image is
that of the Black Madonna.



Resumo Espanhol:

La criminología tradicional responde a la soberanía y trabaja en la defesa del orden social, así que la obediencia al
Estado es norma, y anarquismo es el enemigo. Pero genocidio, así como en el Holocausto, presenta un terreno
distinto. Ese trabajo mira a los actos y juicios de, respectivamente, Otto Ohlendorf y Julius Schmahling a través del
nomos nazista. La teoría criminológica debe estar viva, humana y particular, pero consciente de su situación en el
global, y entonces el articulo se une con la escritora judía brasileña Clarice Lispector para poner un perro (o dos) para
juntarse a la percepción del conejo que persiguió Julius Schmahling y, así, cuestionarse sobre la pedagogía de lo que
es o podría ser Criminología. Si apareces históricamente concentrado, el final retorna al presente, un tempo donde
terroristas quieren luchar una guerra global en favor de la pureza e seguridad, y siguen credos interpretativos no
distintos de Ohlendorf, con la imagen final contra soberana de la Madonna Negra.