¿DE QUÉ HABLAMOS CUANDO HABLAMOS DE INCLUSIÓN? O QUE QUEREMOS DIZER COM INCLUSÃO?

Revista Binacional Brasil-Argentina

Endereço:
Praça Sá Barreto - s/n - Centro
Vitória da Conquista / BA
45000625
Site: http://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/index
Telefone: (77) 3421-3894
ISSN: 2316-1205
Editor Chefe: José Rubens Mascarenhas de Almeida
Início Publicação: 30/06/2012
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

¿DE QUÉ HABLAMOS CUANDO HABLAMOS DE INCLUSIÓN? O QUE QUEREMOS DIZER COM INCLUSÃO?

Ano: 2012 | Volume: 1 | Número: 2
Autores: C. Á. Odetti
Autor Correspondente: C. Á. Odetti | [email protected]

Palavras-chave: Inclusão, Exclusão, Reformas Educacionais.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O  objetivo  deste  artigo  é  colocar  em  tensão  a  concepção de   inclusão,   predominante   nos   discursos   políticos eacadêmicos.  Esta  ideia  aparece  como  tela  de  fundo  em muitos  dos  debates educativos,  e,  nesse  sentido,  trabalha como   suposto   evidente.Para empreender este trajeto, recorre-seà  historia  como  fim de  rastrear o  discurso da inclusão.  Neste  contexto,  relaciona-o  com  a conformaçãodos modernos sistemas de educação, já  que,  a  modo  de hipótese,  entende-se que a inclusão,  como  parte  e,  ao mesmo tempo, sustento das políticas educativas modernas que  foram materializadas  numa  determinada  configuração e  envolveram  grandes  setores  populacionais,  definidos marginalmente e necessários ao  projeto  do  progresso.Inicialmente,   recuperam-se   posturas   que manifestam, desde diferentes   lógicas,   a   existência   e   validade   da inclusão   nos   séculos   XIX   e   XX.Em   um   segunda momento, se aprofunda nas   implicações   derivadas   daanálise   de   Foucault apresentada   por   Popkewitz para abordar   os pressupostos que operamnas reformas educacionais que, por definição, são parte das políticas de inclusão-exclusão.



Resumo Espanhol:

El   objetivo   de   este   artículo   es   poner   en   tensión   la concepción  de  inclusión  predominante  en  los  discursos políticos  y  académicos.  Esta  idea  aparece  como telón  de fondo  en  muchos  de  los  debates  educativos    y,  en  tal sentido,  opera  como  supuesto  evidente.Para  emprender este camino, se recurre a la historia con el fin de rastrear la presencia del discurso de la inclusión. En este marco, se lo relaciona  con  la  conformación  de  los  sistemas  educativos modernos,  ya  que  a  modo  de  hipótesis  se  entiende  a  la inclusión  como  parte  y,  a  la  vez,  sustento  de  las  políticas educativas   modernas   que   se   materializaron   en   una determinada   configuración   e   incorporaron   a   grandes sectores   poblacionales   que   estaban   definidos   en   los márgenes  y  que  eran  necesarios  para el proyecto  del progreso.En  un  primer  momento  se  recuperan  posturas que  manifiestan,  desde  distintas  lógicas,  la  existencia  y vigencia  de  la  inclusión  en  los  siglos  XIX  y  XX.En  una segunda   instancia,   se   profundiza   en   las   implicancias derivadas    del    análisis    de    Foucault    presentado    por Popkewitz  para  abordar  los  supuestos  que  operan  en  las reformas  educativas  que  por definición  se  enmarcan  en políticas de inclusión-exclusión.