¿CÓMO SER NEGRO EN UN MUNDO SIN NEGROS? CATEGORÍAS RACIALES E IDENTIDADES POLÍTICAS ENTRE AFRODESCENDIENTES DE LA CIUDAD DE SANTA FE (ARGENTINA)

Revista Binacional Brasil-Argentina

Endereço:
Praça Sá Barreto - s/n - Centro
Vitória da Conquista / BA
45000625
Site: http://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/index
Telefone: (77) 3421-3894
ISSN: 2316-1205
Editor Chefe: José Rubens Mascarenhas de Almeida
Início Publicação: 30/06/2012
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

¿CÓMO SER NEGRO EN UN MUNDO SIN NEGROS? CATEGORÍAS RACIALES E IDENTIDADES POLÍTICAS ENTRE AFRODESCENDIENTES DE LA CIUDAD DE SANTA FE (ARGENTINA)

Ano: 2018 | Volume: 7 | Número: 1
Autores: F. Sosa
Autor Correspondente: F. Sosa | [email protected]

Palavras-chave: Afrodescendentes, Raça, Identidades Politicas, Santa Fé,

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo analisa o modo em que um grupo de mulheres santafesinas,  articulando  identidades  políticas  globais  e categorias   raciais   locais,   constroem   uma   identidade afrodescendente na atualidade.Tendo em conta o processo de  invisibilização  social  ao  que  foram  submetidos  os afroargentinos  em  nosso  país  desde  finais  do  século  XIX, indagamos   no   potencial   contra   discursivoque   supõe identificar-se como “negro” deArgentina.Por  outro  lado, atendemos  às  suas  experiências  de  vida,  advertindo  os múltiplos sentidos que traz o fato de portar uma identidade racializada,  e  as  complexas  imbricações  com  uma  forma de  negritude  associada a uma “forma de ser” própria  das classes popularesargentinas.



Resumo Espanhol:

En  el  presente  trabajo  analizamos  el  modo  en  que  un grupo  de  mujeres  santafesinas,  articulando  identidades políticas globalesy categorías raciales locales, construyen una identidad afrodescendiente en la actualidad.Teniendo en  cuenta  el  proceso  de  invisibilización  social  al  que  han sido  sometidos  los  afroargentinos  en  nuestro  país  desde finales  del  siglo  XIX,  indagamos  en  el  potencial contra-discursivo   que   suponeidentificarse  como  “negro” deArgentina. Por otro lado, atendemos a sus experiencias de vida,  advirtiendo  los  múltiples  sentidos  que  acarrea  la portación  de  identidades racializadas,   y  las  complejas imbricaciones  con  una  forma  de  negritud  asociada  a  una “forma de ser” propia de las clases populares argentinas.