Este artigo tem como objetivo compreender o papel do intérprete de LÃngua
Brasileira de Sinais no ensino fundamental em uma Escola Municipal de Sinop. A
metodologia utilizada foi à pesquisa qualitativa através de entrevistas realizada com
intérpretes, professores e alunos surdos ou com deficiência auditiva. Buscou-se
identificar os mecanismos de exclusão/inclusão que permeiam as práticas
discursivas no contexto pedagógico. Como aporte teórico destacaram-se os autores:
Maria Cristina dos Santos Rocha e Neli Klix Freitas. Conclui-se que o papel do
intérprete vai muito além da sala de aula, estabelecendo laços fora do seu local de
trabalho.