O entendimento quanto à morte organizacional simbólica, um termo usado para descrever eventos que incluem corte de pessoal, encerramento de instalações e fracasso empresarial, é dominado pelos modelos de estágios psicológicos, os quais sugerem superação como solução face a uma perda coletiva. Tal abordagem nega a mudança empÃrica e conceitual que transformou a compreensão do luto na esfera individual através da teoria dos laços permanentes. Isso é consequência dos elementos a seguir: (i) perspectiva gerencial que enxerga o luto como um problema a ser resolvido; (ii) orientação cultural que constrói relações dualÃsticas tais como vida e morte, o eu e o outro, emoções positivas e negativas e; (iii) ênfase empÃrica nas organizações norte-americanas. Ao concluir, apontamos como a perspectiva dos laços permanentes poderia melhorar a compreensão da morte organizacional simbólica enquanto fenômeno cultural fundamental para a construção do significado.
Understandings of organizational death, a term used to describe events including downsizing, site closure and business failure, are dominated by psychological stage models that promote letting go as a solution to collective loss. This approach neglects the empirical and conceptual shift which has transformed understandings of bereavement at the individual level through the theory of continuing bonds. This is the consequence of: (i) a managerialist focus on grief as a problem to be solved; (ii) a cultural orientation that constructs relationships between life and death, self and others, positive and negative emotions in dualistic terms and; (iii) an empirical emphasis on North American organizations. We conclude by suggesting how a continuing bonds perspective could enhance understandings of organizational death as a cultural phenomenon that is fundamental to the construction of meaning.
Entendimiento sobre la muerte simbólica de la organización, un término usado para describir eventos que incluyen reducción de personal, cierres y fracaso empresarial está dominado por modelos de etapas psicológicas, lo que sugiere la superación de la cara como una solución a una pérdida colectiva. Este enfoque niega el cambio empÃrica y conceptual que transformó la comprensión del dolor en la esfera individual a través de la teorÃa de los vÃnculos permanentes. Esto es una consecuencia de los siguientes elementos: (i) perspectiva de gestión que ve la lucha como un problema a resolver; (ii) la orientación cultural que construye relaciones dualistas, como la vida y la muerte, yo y el otro, positivo y las emociones negativas y; (iii) el énfasis empÃrico sobre las organizaciones de América del Norte. Al finalizar, se apunta a la posibilidad de vÃnculos permanentes podrÃa mejorar la comprensión de la muerte simbólica de la organización como un fenómeno cultural clave para la construcción de significado.