Procuro nesse artigo desvelar conceitos sobre a liberdade e o efeito de uma civilização situada na contemporaneidade. No entanto, essa é uma pesquisa que ocorre em um Estado longe das metrópoles do país, em Mato Grosso, precisamente em sua capital Cuiabá. Traço uma linha de pensamento junto às entrevistas realizadas com punks que moram na cidade, somando isso ao pensamento crítico de vários autores que percebem a mesma contradição: o novo já vem idealizado por um modelo, mórfico, o costume formatando os atos até torná-los mecanicamente repetitivos quando exaustivamente retiram da vida a sua própria vitalidade; em contraposição a existência do punk na cidade e a relação de seu inconformismo com essa apatia, sua voluntariosa impetuosidade em causar desconforto e a percepção de que sua forma de agir-político baseada no comportamento, na ação do dia a dia, é uma atuação micropolítica de urgência.
I’m looking for this article uncover concepts on freedom and the effect of civilization in the contemporary. However, this is research that occurs in a State away from big cities, in Mato Grosso, specifically in Cuiabá. Tracing a line of thought with interviews with punks who lives in the city, adding to it critical thought of several authors who realize the same contradiction: new is the same, fixed, the custom subtract of the life his own vitality; in contrast the existence of punk in the city and the relationship his impatience with such apathy, his eager impetuosity to cause discomfort and the perception that their form of political action based in his bad behavior, into to the action in everday is a performance micro policy of urgency.