Sinfonia em AR menor: transversAR, (des)cartAR, ex-pressAR

REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental

Endereço:
Av. Itália, s/n, Km 08 Campus Carreiros - Carreiros
Rio Grande / RS
96201-900
Site: http://www.seer.furg.br
Telefone: (53) 32364-0888
ISSN: 15171256
Editor Chefe: Vilmar Alves Pereira
Início Publicação: 01/07/2014
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

Sinfonia em AR menor: transversAR, (des)cartAR, ex-pressAR

Ano: 2015 | Volume: Especial | Número: 1
Autores: Elenise Cristina Pires de Andrade
Autor Correspondente: Elenise Cristina Pires de Andrade | [email protected]

Palavras-chave: Imagens, pós-modernidade, educação ambiental, images, postmodernism, educational environmental

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Explorar o AR que propicia vitalidade, não necessitando remeter a oxigênio, gás carbônico ou qualquer outra materialidade químico-física. Ar que pulsa e expulsa. Sinfonia em AR menor pretendendo realizar, com vídeos, palavras, ideias, sensações, imagens, e conceitos, principalmente de Gilles Deleuze e Félix Guattari, um caminhar por experimentações. Andamentos que ressoam por outras três sinfonias desde dentro desta: “transversAR” pelas regras desta revista (Perspectiva); “(des)cartAR” através de imagens, conceitos e projetos de pesquisa e extensão, abrindo espaços em respiração para outros entendimentos sobre o que seja um cotidiano em ambientes e educações; “expressAR” numa ‘entrevista’ impossível, por conhecimentos e vozes e pensamentos e acasos e intencionalidades junto ao Projeto Olhares cotidianos da Certificação Turismo CO2 Neutro: logos e grafias de uma transformação na APA Itacaré-Serra Grande/BA (Fapesb, 2009) e o livro Olhares Cotidianos (re)velam o Programa Turismo CO2 Neutro (2011), que resultou deste projeto. AR e vitalidade, sem ligação com doença e cura. Ou antes, no sentido que Deleuze (1997) instaura para pensar a literatura: delírio. Não como doença que se evidencia no soerguimento de uma raça que se quer pura e dominante, mas como “medida de saúde” na relação com uma raça tão bastarda quanto oprimida que se agita incessantemente sob todas as formas de dominação e resiste a toda sorte de esmagamento. ARes que percorrem tantos e múltiplos instantes neste texto. InventAR expressões sinfônicas.



Resumo Inglês:

Exploring the air that provides vitality, not necessarily referring to oxygen, carbon dioxide or any other chemical-physical materiality. Pulsing and expulsing air. A Symphony in Air Minor in a path of experimentation with videos, words, ideas, sensations, images, and concepts, especially by Gilles Deleuze and Felix Guattari. Movements that resonate three other symphonies from within: "transversing" the rules of this journal, Perspectiva; "(dis)carding" images, concepts and research projects and science outreach, opening breathing room for other understandings of what a quotidian in the environment and in educations would be; "ex-pressing", in an impossible 'interview', knowledges and voices and thoughts and happenings and intentionalities from within the project Olhares cotidianos da Certificação Turismo CO2 Neutro: logos e grafias de uma transformação na APA Itacaré-Serra Grande/BA (Quotidian views of Tourism Certification CO2 Neutro: logos and writings of a transformation in APA Itacaré-Sierra Grande/BA), submitted and approved according to the Fapesb No. 015/2009 annoucement, and from within the book Olhares Cotidianos (re)velam o Programa Turismo CO2 Neutro (2011). Air and vitality, with no relation to disease and healing. Or rather, in the sense created by Deleuze (1998) in order to think of literature: as delirium. Not as disease that becomes evident when a race claims to be pure and dominant, but as “a measure of health” in connection with a bastard and oppressed race that stirs ceaselessly beneath all kinds of domination and resists all sorts of crushing. Airs going through so many and multiple moments in this text. Inventing symphonic air-xpressions.