Visualidade e tecnologias nos espetáculos contemporâneos: processos de criação e resultados artísticos

Móin-Móin Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas

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ISSN: 2595-0347
Editor Chefe: Prof. Dr. Paulo Balardim
Início Publicação: 15/06/2005
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Artes

Visualidade e tecnologias nos espetáculos contemporâneos: processos de criação e resultados artísticos

Ano: 2019 | Volume: 2 | Número: 21
Autores: Sylvie Baillon
Autor Correspondente: Sylvie Baillon | [email protected]

Palavras-chave: Dramaturgia. Encenação. Pedagogia. Tecnologia.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Se a encenação é “tornar concreta/visível” uma ideia, um devaneio, um texto, apoiando-se numa dramaturgia compreendida em seu sentido plural (seja a partir de um texto ou a partir de um processo de escritura cênica), ela passa pelo objeto ou objetos, mais ou menos opacos, como Julie Postel demonstra em sua recente tese, ou fenômenos de presenças – que poderiam então definir o teatro de bonecos. A princípio falarei sobre uma busca por presença em um dos meus espetáculos, envolvendo a imagem em 3D, Une tache sur l’aile du papillon (Uma mancha sobre a asa da borboleta), texto de Alain Cofino Gomez. Na sequência, falarei sobre um espetáculo que acompanhei, #Humans, de Lucas Prieux, que trabalhou em outro tipo de boneco digital. O que isso aponta para a dramaturgia? Na minha posição de pedagoga de encenação, eu parto do pressuposto de que não sei qual é o objeto que o aluno está procurando, e ele também não. E isso não passa, claro, por uma grande tecnologia. Então vamos juntos procurar qual é o objeto dessa experimentação que é uma “encenação”.