Partindo dos impasses da clÃnica contemporânea, procuramos nesse estudo refletir sobre os limites da representação e as atuações no corpo como tentativa extrema de inscrição de vivências de violência. São as marcas corporais que entram em cena, nos fazendo pensar em intensos afetos que permanecem fora do circuito associativo. Estas caracterÃsticas nos remetem à clÃnica das origens cujo enfoque está nas experiências anteriores à aquisição da linguagem. É também contemplada a importância do outro na formação do psiquismo e na constituição de um corpo representado.