VALORACIÓN CRÍTICA DE LA REGULACIÓN DE LA LEGÍTIMA DEFENSA EN EL CÓDIGO PENAL

Revista Acadêmica ESMPCE

Endereço:
Rua da Assunção, 1200 - José Bonifácio
Fortaleza / CE
60050-011
Site: http://www.mpce.mp.br/institucional/esmp/biblioteca/revista-eletronica/revista-academica/
Telefone: (85) 3452-4521
ISSN: 2176-7939 eletrônico 2527-0206 físico
Editor Chefe: Enéas Romero de Vasconcelos
Início Publicação: 01/06/2017
Periodicidade: Semestral

VALORACIÓN CRÍTICA DE LA REGULACIÓN DE LA LEGÍTIMA DEFENSA EN EL CÓDIGO PENAL

Ano: 2017 | Volume: 1 | Número: 2
Autores: E. D. a. H. Gandol
Autor Correspondente: E. D. a. H. Gandol | [email protected]

Palavras-chave: Legítima Defensa, Responsabilidad criminal, Política criminal.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este trabalho se valora a legítima defesa em suas distintas modalidades, à luz da doutrina e a jurisprudência, considerando que esta instituição jurídica não está corretamente regulada no Código Penal (CP), propondo ao efeito as recomendações pertinentes. Aborda o estudo da legítima defesa como instituição jurídica que justifica a responsabilidade criminal de certos fatos típicos, valorando as diversas formas em que se materializa, e efetuar os respectivos questionamentos, concluo que esta examine, desde o ponto de vista técnico-jurídico, não se encontra corretamente regulada no nosso Código Penal e que, apesar de que estes defeitos formais não transcendem ao âmbito da política criminal, se faz necessário realizar as melhoras correspondentes.



Resumo Espanhol:

En este trabajo se valora la Legítima Defensa en sus distintas modalidades, a la luz de la doctrina y la jurisprudencia, considerándose que esta institución jurídica no está correctamente regulada en el Código Penal (CP), proponiendo al efecto las recomendaciones pertinentes. Aborda el estudio de la Legítima Defensa como institución jurídica que justifica la responsabilidad criminal de ciertos hechos típicos, valorando las diversas formas en que se materializa, y efectuar los respectivos cuestionamientos, concluyo que esta eximente, desde el punto de vista técnico-jurídico, no se encuentra correctamente regulada en nuestro Código Penal y que, a pesar de que estos defectos formales no trascienden al ámbito de la política criminal, se hace necesario realizarle las mejoras correspondientes.