Estamos vivendo uma crise epidemiológica, o COVID-19, o qual nos impõe o confinamento social. Nesse contexto, nos interessa perceber como as crianças estão habitando a casa. Apresentamos em três sessões, fragmentos de encontros com três crianças, que nos convidam ao olhar sensível que admira, valoriza e potencializa as manifestações infantis nesse espaço-tempo de restrição. Pretendemos dar a ver como as crianças estão interagindo com o mundo a partir de seus quintais: quintais sala, quintais varandas, quintais janelas.
Um convite para que possamos olhar para as minúcias da vida cotidiana com as crianças e com elas transver o mundo. Assim, em parceria com autores que falam da arte, da sensibilidade estética, das potencialidades da infância, se constitui esse texto-convite. A pesquisa (auto)biográfica foi assumida como pressuposto metodológico.
We are experiencing an epidemiological crisis, COVID-19, which imposes social confinement on us. In this context, we are interested in seeing how children are living in the house. In three sessions, we present fragments of meetings with three children, which invite us to the sensitive look that admires, values and enhances children’s manifestations in this space-time of restriction. We intend to show how children are interacting with the world from their backyards: backyard rooms, backyard yards, backyard windows. An invitation so that we can look at the minutiae of everyday life with children and with them cross the world. Thus, in partnership with authors who speak about art, aesthetic sensitivity, the potential of childhood, this invitation text is constituted. The (auto) biographical research was assumed as a method-ological assumption.