Traditions and innovation in IS - A personal analysis for 2016

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ISSN: 1980-5799
Editor Chefe: Guilherme Fromm
Início Publicação: 31/05/2007
Periodicidade: Anual
Área de Estudo: Linguística

Traditions and innovation in IS - A personal analysis for 2016

Ano: 2017 | Volume: 11 | Número: 5
Autores: Daniel Gile
Autor Correspondente: Daniel Gile | [email protected]

Palavras-chave: Estudos da Interpretação. Interpretação de Conferências. Tradição e Inovação

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Em consonância com o tema principal deste número, Tradição e Inovação, esta revisão dos Estudos da Interpretação trata do que pode ser considerado como tradição nesta jovem (sub)disciplina e tenta identificar tendências que marcam as mudanças na área. Uma vez que a formação e experiência deste pesquisador estão centradas em torno da interpretação de conferências, esta é o ponto de vista natural para a sua análise. Os dados disponíveis para a análise podem ser considerados representativos do trabalho de interpretação de conferências e permite fazer algumas reivindicações. O pesquisador tem compilado dados sobre a interpretação de conferências sistematicamente por mais de 25 anos, mas não é possível determinar até que ponto os dados são representativos para outras formas de interpretação, o que dificulta a avaliação quantitativa de tendências gerais nos Estudos da Interpretação.

Resumo Inglês:

In line with this issue’s main theme, traditions and innovation, the present review of Interpreting Studies (IS) focuses on what can be considered traditions in this very young (sub-)discipline, and attempts to identify trends which mark changes in them. Since this reviewer’s training and experience have been centered around conference interpreting, conference interpreting is the natural vantage point for his analysis. The data available for the analysis are probably rather representative for conference interpreting and make it possible to make some claims – the reviewer has been compiling conference interpreting data systematically for over 25 years2 – but the degree to which they are representative as regards other forms of interpreting is uncertain, which makes it difficult to make quantitative assessments of trends.