TENDINITE DO MANGUITO ROTADOR E SUA RELAÇÃO COM ATIVIDADES LABORAIS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Revista Expressão Católica Saúde

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ISSN: 2526-964X
Editor Chefe: Profa. Dra. Huana Carolina Cândido Morais
Início Publicação: 01/12/2016
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde

TENDINITE DO MANGUITO ROTADOR E SUA RELAÇÃO COM ATIVIDADES LABORAIS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Ano: 2016 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Bruna Vitoriano Silva, Marcos Rogério Madeiro de Almeida, Maria Josiane da Silva Santos
Autor Correspondente: Bruna Vitoriano Silva | [email protected]

Palavras-chave: Ombro, Tendinite, Manguito Rotador, DORT

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

As lesões degenerativas e traumáticas que afetam o manguito rotador estão entre as mais constantes causas de dor no ombro, sendo considerado hoje um grupo de patologias que exigem um cuidado multidisciplinar. A tendinite do manguito rotador é a causa mais comum de dor crônica no ombro em adultos, sendo o músculo supra-espinhoso a estrutura que mais sofre sobrecarga. O presente estudo tem como objetivo geral quantificar através de uma revisão integrativa da literatura, os trabalhos encontrados no Brasil e no exterior sobre a relação da tendinite do manguito rotador com atividades laborais. Trata-se de um estudo do tipo exploratório-descritivo, com natureza qualitativa, utilizando revisão da literatura, e os descritores “ombro”, “manguito rotador”, “tendinite”, e “DORT”. Realizou-se uma revisão bibliográfica em duas importantes bases de dados LILACS e PubMed, abrangendo o período de 2001 a 2015. Através dos descritores utilizados, foram encontrados um total de 127 artigos, dos quais, verificou-se que apenas 15 atendiam aos critérios de inclusão e exclusão. No que se diz respeito aos idiomas, 5 eram da língua inglesa e 10 da língua portuguesa. A partir da revisão bibliográfica dos estudos encontrados conclui-se que os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho podem surgir a partir da associação de fatores intrínsecos e extrínsecos, e que a etiologia da patologia em questão é multifatorial. Em relação ao sexo, estudos apontam que o sexo feminino é frequentemente o mais acometido, e que essa prevalência se dá em detrimento da exposição do gênero a cargos que ofereçam risco às lesões.