Apesar do discurso corrente da eficiência do grande agronegócio, há um fluxo de recursos
públicos – especialmente através do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) e
do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) – que financiam as
entidades de representação do setor patronal. Recursos destes Serviços são utilizados para
o financiamento de pessoal e das máquinas administrativas, como demonstram várias
investigações do Tribunal de Contas da União (TCU).