Stanislávski: sem censura nem cortes

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ISSN: 1414.5731
Editor Chefe: Vera Regina Martins Collaço
Início Publicação: 01/08/1997
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Artes

Stanislávski: sem censura nem cortes

Ano: 2021 | Volume: 1 | Número: 40
Autores: Sharon Marie Carnicke; Felipe Rodrigues Carvalho
Autor Correspondente: Sharon Marie Carnicke | [email protected]

Palavras-chave: Constantin Stanislávski, processo editorial, história do teatro

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo traça um panorama histórico e biográfico das últimas décadas de vida de Constantin Stanislávski para compreender em que medida sua imagem e a sua obra foram construídas, manipuladas e até modificadas, dentro e fora da Rússia. A professora Sharon Marie Carnicke resgata as complexidades e contradições às quais Stanislávski esteve submetido tanto na Rússia, frente ao regime de censura e propaganda materialista-dialética de Stalin, quanto nos Estados Unidos, através das turnês do Teatro de Arte de Moscou que promoveram o diretor no Ocidente mas, sobretudo, através do decisivo contrato editorial assinado com sua tradutora Elizabeth Hapgood.



Resumo Inglês:

The paper traces a historical and biographical panorama of Konstantin Stanislavsky's last decades of life to understand to what extent his image and work were framed, manipulated, and even modified, inside and outside Russia. Professor Sharon Marie Carnicke recalls the complexities and contradictions to which Stanislavsky was subordinated both in Russia in the face of Stalin's censorship and materialisticdialectic propaganda and in the US, either through the tours of the Moscow Art Theater that boosted the director in the West, or through the crucial copyright contract signed with his translator Elizabeth Hapgood.



Resumo Espanhol:

Ese artículo traza un panorama histórico y biográfico de los últimos años de vida de Konstantín Stanislavski para comprender hasta qué punto su imagen y obra fueron enmarcadas, manipuladas e incluso modificadas, dentro y fuera de Rusia. La profesora Sharon Marie Carnicke recuerda las complejidades y contradicciones a las que fue sometido Stanislavski tanto en Rusia, ante el régimen de censura y propaganda materialista-dialéctica de Stalin, como en Estados Unidos, ya sea a través de las giras del Teatro de Arte de Moscú que impulsó al director en Occidente, o mediante el crucial contrato editorial de sus obras firmado con su traductora Elizabeth Hapgood.