Somos todas iguais ou somos todas diferentes? Práticas cênicas estimulando o debate sobre a diferença no ambiente escolar

DAPesquisa

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ISSN: 1808-3129
Editor Chefe: Monique Vandresen
Início Publicação: 01/01/2006
Periodicidade: Diário
Área de Estudo: Artes

Somos todas iguais ou somos todas diferentes? Práticas cênicas estimulando o debate sobre a diferença no ambiente escolar

Ano: 2021 | Volume: 16 | Número: Não se aplica
Autores: F. G. dos Santos, M. Berselli
Autor Correspondente: F. G. dos Santos | [email protected]

Palavras-chave: teatro na educação, crianças com deficiência-educação-arte, ambiente escolar, preconceitos

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A sociedade contemporânea tem muitos padrões a serem seguidos: estéticos, formas de pensar e formas de agir. Pessoas que fogem de tais padrões, muitas vezes são vistas como desencaixadas (BERSELLI; ISAACSSON, 2018) e o ambiente escolar é um dos lugares que mais reforça padrões: estudantes enfileiradas, aprendendo os mesmos conteúdos, buscando as mesmas notas e não podendo dialogar. Práticas cênicas que vão contra o discurso dominante (FORTIN, 2011), são vistas aqui como possíveis potencializadoras de debates acerca das diferenças,  promovendo  uma  revisão  de  entendimentos  acerca  da  deficiência  e  eficiência  ao  colocarem  a pessoacomo centro das pesquisas a partir de experiências práticas. Com tamanha potencialidade, elas podem estar no ambiente escolar a partir dos anos iniciais, proporcionando práticas e experiências que evidenciem as singularidades de cada pessoa e o respeito por cada corpo.



Resumo Inglês:

The contemporary society have many standards to be followed: aesthetic, forms to think, forms to act. People that doesn’t follow this standards, many time are seen how undocked (BERSELLI; ISAACSSON, 2018) and the school environment is one of the places where the standards are more reinforced: students in a row, learning the  same  contents,  seeking  the  same  notes  and  they  can’t dialogue. Scenic practices that go against the dominant  discourse  (FORTIN,  2011),  are  seen  here  as  possible  strengthens  of  debates  about  differences, promoting  a  review  of  understandings  about  disability  and  ability  by  put  people  in  the  focus  of  theirown research  based  on  practices  experiences.  Being  that  enhancers  are  so  big,  they  can  be  in  the  school environment since the beginning’s years, affording practices and experiences that showing the singularities of everyone and the respect with everybody.