A questão central deste artigo gira entorno de um episódio concreto na reflexão de Didi-Huberman sobre as imagens, especificamente sobre suas frequentes elucubrações sobre borboletas e mariposas como objetos da visualidade. O que as formas desses frágeis insetos acrescentam à compreensão sobre as imagens e sobre historiografia da arte? A hipótese é que elas questionam o estatuto da imagem nos discursos da História da Arte Moderna.