Ser ou não ser: eis a questão do Estado brasileiro

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ISSN: 2357-8017
Editor Chefe: Pedro Luiz Costa Cavalcante
Início Publicação: 31/10/1937
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Administração

Ser ou não ser: eis a questão do Estado brasileiro

Ano: 1994 | Volume: 45 | Número: 3
Autores: M. BURSZTYN
Autor Correspondente: M. BURSZTYN | [email protected]

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Analisa a crise do Estado brasileiro privilegiando os aspectos da crise existencial (tamanho ideal do Estado); a lógica do crescimento das estruturas estatais (como e por que o Estado moderno chegou a tal dimensão e formato); o Estado público (enquanto agente de regulação e de regulamentação); o Estado privado (a persistente simbiose entre as dimensões pública e privada na gestão da coisa pública); e o Estado grande e patrimonialista (o setor público passa a ser o carro-chefe dos processos de desenvolvimento). Também conduz o leitor a refletir sobre as funções e o formato do Estado, considerando os anseios da sociedade, nosso legado histórico, o processo de desestatização e a dimensão.



Resumo Inglês:

The paper analyzes the crisis of the
Brazilian State privileging the
aspects of the existential crisis (ideal
size of the State); the logic of
growth of the State struetures
(how and why the modern State
reached such dimensión and
shape); the public State (as
regulation and regulamentation
agent); the private State (the
persistent symbiosis between
public and private dimensions in
the administration of public
assets); and th e big and
patrimonial State (the public
sector turns out to be the leader
of the development processes). It
also leads the reader to think the
functions and shape of the State,
considcring the anxieties of
society, ourhistorical inheritance,
the process of privatization and the
institutional dimensión.



Resumo Espanhol:

Analiza la crisis del Estado
brasileno privilegiando los aspectos
de la crisis existencial (tamaño
ideal dei Estado); la lógica dei
crecimiento de las estrueturas de
Estado (cómo y por qué el Estado
moderno ha llegado a tal
dimensón y form ato); el Estado
público (en cuanto agente de
regulación y de reglamentación);
el Estado privado (la persistente
sim biosis entre las dimensiones
pública y privada en la gestión de
Ia cosa pública); y el Estado grande
y patrimonialista (el sector pú­
blico pasa a ser el conductor de los
procesos de d esarrollo). Hace,
además, que el lector reflexione
sobre las funciones y el formato
del Estado, considerando lo s
anhelos de la sociedad, nuestro
legado histórico, el proceso de
privatización y la dimensió n
institucional.