SÍNDROME METABÓLICO Y ACTIVIDAD FÍSICA EN INMIGRANTES CHILENOS RESIDENTES EN RÍO GALLEGOS, SANTA CRUZ, ARGENTINA

Revista Eletrônica Gestao e Saúde

Endereço:
UNB FACULDADE DE CIENCIAS DA SAÚDE - ENF - CONJ 07 SALA 34
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Telefone: (61) 3307-1441
ISSN: 19824785
Editor Chefe: Elioenai Dornelles Alves
Início Publicação: 30/11/2010
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Enfermagem

SÍNDROME METABÓLICO Y ACTIVIDAD FÍSICA EN INMIGRANTES CHILENOS RESIDENTES EN RÍO GALLEGOS, SANTA CRUZ, ARGENTINA

Ano: 2013 | Volume: 4 | Número: Especial
Autores: Inger Sally Padilla
Autor Correspondente: Inger Sally Padilla | [email protected]

Palavras-chave: migração internacional. Fatores de Risco. Obesidade abdominal. Chile. Argentina.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Estudar a freqüência da síndrome metabólica, seus componentes e sua relação com a atividade
física em imigrantes chilenos que vivem em Rio Gallegos, Santa Cruz, Argentina.314
imigrantes chilenos (165 mulheres e 149 homens) foram entrevistados em Rio Gallegos, em
2010, com status de saudável em registros médicos (2000). Foram determinadas
antropometria e controle da pressão arterial, exames de sangue para medir a glicemia de
jejum, triglicérides e colesterol transportado por lipoproteínas de alta densidade. A síndrome
metabólica foi estabelecido de acordo com os critérios do NCEPATPIII.A síndrome
metabólica teve uma prevalência geral de 28,9% (IC 95% 23,9-34). Mais comum em
mulheres (32,1%) do que em homens (25,5%). A prevalência dos seus componentes são:
obesidade abdominal 56%, os níveis baixos de colesterol HDL de 48,3%, os níveis elevados
de triglicerídeos de 68,1%, 46,1%, hipertensão e níveis elevados de glucose 72,5%. Atividade
física insuficiente foi de 66,2% (IC 95%: 60,1-71,5). Os imigrantes mais propensos a ter
síndrome metabólica foram aqueles que viveram mais de 15 anos em Rio Gallegos (β: 5,74,
95% CI :2,81-11, 73, P = 0,000) e atividade física insuficiente (β: 3,36, 95% :1,57-7, 21, P =
0,002).A prevalência da síndrome metabólica em imigrantes chilenos que vivem em Rio
Gallegos é maior do que a relatada na Argentina e no Chile.
Palavras-chave: migração internacional. Fatores de Risco. Obesidade abdominal. Chile.
Argentina.



Resumo Inglês:

To study the frequency of metabolic syndrome, its components and its relationship with
physical activity in Chilean immigrants living in Río Gallegos, Santa Cruz, Argentina.
314 Chilean immigrants (165 women and 149 men) were interviewed in Rio Gallegos in
2010, with healthy status in medical records (2000). Anthropometry, blood pressure
control, blood test to measure glucose, triglycerides and HDL cholesterol were
determined. Metabolic syndrome was established by criteria of the NCEPATPIII.The
metabolic syndrome had an overall prevalence of 28.9% (95%CI: 23.9 to 34). Metabolic
syndrome prevalence was larger in women (32.1%) than in men (25.5%). The prevalence of
its components were: abdominal obesity 56%, low levels of HDL cholesterol 48.3%, high
levels of triglycerides 68.1%, hypertension 46.1% and high levels of glucose 72.5%. Inadequate physical activity was 66.2% (95%CI: 60.1 to 71.5). Immigrants had
more likelihood of metabolic syndrome living in Río Gallegos for 15 years or more
(β: 5.74,95%CI:2,81-11,73, p=0.000) and with inadequate physical activity
(β: 3.36, 95%CI: 1.57to7.21,p=0.002). The prevalence of metabolic syndrome in Chilean
immigrants living in Río Gallegos is higher than that reported in Argentina and Chile.
Keywords: Emigration and Immigration. Risk factors. Obesity, Abdominal. Chile. Argentina.



Resumo Espanhol:

Estudiar la frecuencia de síndrome metabólico, sus componentes y su relación con la
actividad física, en inmigrantes chilenos residentes en Río Gallegos, Santa Cruz, Argentina.
Se entrevistaron a 314 (165 mujeres y 149 hombres) inmigrantes residentes en Río Gallegos
en 2010, sanos según registros en historias clínicas previas (2000). Se determinaron
antropometría y control de tensión arterial; análisis de sangre en ayunas para medir las
concentraciones de glucosa, triglicéridos y colesterol transportado por lipoproteínas de alta
densidad. El síndrome metabólico se estableció según los criterios del NCEPATPIII.El
síndrome metabólico tuvo una prevalencia total de 28,9% (IC95%: 23,9-34). Más frecuente en
mujeres (32,1%) que en hombres (25,5%). Las prevalencias de sus componentes fueron:
obesidad abdominal 56%, colesterol de HDL disminuido 48,3%, triglicéridos aumentados
68,1%, hipertensión arterial 46,1% y alteraciones de la glucosa 72,5%. La actividad física
insuficiente total fue de 66,2% (IC95%: 60,1-71,5). Los inmigrantes presentaron más
probabilidad de síndrome metabólico al residir 15 años o más (β: 5,74, IC 95%:2,81-11,73;
p=0,000) y al realizar actividad física insuficiente (β: 3,36, IC95%:1,57-7,21; p=0,002). La
prevalencia de síndrome metabólico en inmigrantes chilenos residentes en Río Gallegos es
mayor que la reportada en Argentina y Chile.
Palabras clave: Migración internacional. Factores de riesgo. Obesidad abdominal. Chile.
Argentina.