REPRESENTAÇÃO FEMININA NOS CONSELHOS GESTORES: UMA ANÁLISE SOBRE O PARANÁ

Revista Todavia

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ISSN: 2179-1369
Editor Chefe: Luciana Garcia de Mello
Início Publicação: 09/07/2010
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Arqueologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Teologia, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Artes

REPRESENTAÇÃO FEMININA NOS CONSELHOS GESTORES: UMA ANÁLISE SOBRE O PARANÁ

Ano: 2019 | Volume: 1 | Número: 2
Autores: Milena Cristina Belançon
Autor Correspondente: Milena Cristina Belançon | [email protected]

Palavras-chave: Conselhos Gestores, Representação, Gênero.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A bibliografia sobre a representação política feminina, destaca a significativa presença de mulheres em Conselhos Gestores em contraponto a baixa representatividade desse grupo nas instituições tradicionais de representação. Tendo em vista a expectativa de inclusão de minorias, advinda com a expansão de tais instâncias participativas, e considerando a bibliografia sobre o tema, esse trabalho buscou aprofundar a discussão sobre Conselhos Gestores e gênero. Usando o estado do Paraná como objeto, buscouse responder se a representação feminina tem sido substantiva realmente nesses espaços. Para tanto, tomamos como referência dados de Conselhos de assistência social, saúde e meio ambiente do estado do Paraná e seus cinco maiores municípios, buscando saber em que medida a) a área do conselho, b) o tipo de associativismo nele presente c) a escala governamental d) e as regras do desenho institucional dessas instâncias importam para a configuração da presença dos gêneros. Tal mapeamento buscou analisar possíveis elementos que configuram a presença de homens e mulheres em tal instância, mostrando que o cruzamento de variáveis político-institucionais e socioculturais aponta conclusões salutares.