Rendimento forrageiro da rebrota do sorgo em sistema de produção consorciado com soja
Revista Brasileira De Ciências Agrárias
Rendimento forrageiro da rebrota do sorgo em sistema de produção consorciado com soja
Autor Correspondente: Pedro M de Rezende | [email protected]
Palavras-chave: glycine max, massa seca, proteÃna bruta, sorghum bicolor
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
O consórcio de plantas forrageiras visa ao aumento da produtividade e qualidade dos produtos obtidos com
maior eficiência de uso dos recursos disponÃveis. O objetivo do trabalho foi avaliar o rendimento forrageiro da
rebrota do sorgo em função das épocas de semeadura, cultivares de soja e sistemas de corte com a soja
consorciada na entrelinha. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Lavras em um Latossolo
Distroférrico, durante dois anos agrÃcolas (2006/07 e 2007/08). Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados
em esquema fatorial 5x3x3+5, compreendendo cinco épocas de semeadura do sorgo, hÃbrido Volumax, (30/10,
15 e 30/11 e 15 e 30/12), três cultivares de soja (Monsoy 8400, Conquista e Luziânia) e três sistemas de corte
(1- corte rente ao solo; 2 - 15 cm acima do solo; 3 – 30 cm acima do solo). Os tratamentos adicionais foram
constituÃdos pelo monocultivo do sorgo avaliando-se as cinco épocas de semeadura. Na rebrota do sorgo
observaram-se aumentos para massa verde e proteÃna bruta em função das épocas de semeadura e sistemas
de corte. O sistema de corte 3 proporcionou os maiores rendimentos de massa verde (5.516 kg ha-1), massa
seca (2.395 kg ha-1) e proteÃna bruta (173 kg ha-1). O sistema consorciado apresenta maiores rendimentos de
massa seca e proteÃna bruta.