O presente artigo visa a analisar as relações de consumo, pelo prisma do princípio da solidariedade social, a fim de se apontar uma saída jurídica para a minimização das mazelas da sociedade de hiperconsumo, em nome da sustentabilidade. Nesse intuito, partimos do estudo do panorama que originou a promulgação do Código de Defesa do Consumidor, analisando seus pilares de sustentação e algumas deficiências. Em conclusão, verificamos que é possível apontar uma função solidária dos contratos de consumo, calcada na economia colaborativa, a qual poderá impulsionar o desenvolvimento de uma sociedade mais saudável e igualitária, dentro do ideal de