A REESCRITURA, A PARÓDIA E O HIBRIDISMO COMO MARCAS PÓS-MODERNAS DO ROMANCE HISTÓRICO CONTEMPORÂNEO

Fólio

Endereço:
Estrada do Bem-Querer, Km 4, Bairro Universitário, CEP 45083-900
Vitória da Conquista / BA
45083-900
Site: http://periodicos2.uesb.br/index.php/folio/index
Telefone: (77) 3423-2551
ISSN: 21764182
Editor Chefe: Márcio Roberto Soares Dias
Início Publicação: 30/06/2009
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística

A REESCRITURA, A PARÓDIA E O HIBRIDISMO COMO MARCAS PÓS-MODERNAS DO ROMANCE HISTÓRICO CONTEMPORÂNEO

Ano: 2011 | Volume: 3 | Número: 2
Autores: Altamir Botoso
Autor Correspondente: Altamir Botoso | [email protected]

Palavras-chave: Romance histórico, Paródia, Intertextualidade, Hibridismo, Pós-modernismo.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O romance histórico contemporâneo é um subgênero que se vale da reescritura de textos, da paródia, da inter-textualidade, do hibridismo para oferecer novas versões de personalidades e eventos do nosso passado. O uso dos recursos apontados possibilita que se considere esse tipo de narrativa como parte da ficção que os teóricos denominaram, a partir dos anos 60, como pós-moderna. Assim, neste artigo, propomo-nos discutir as caracte-rísticas mais relevantes do romance histórico contemporâneo, as quais permitem considerá-lo como uma moda-lidade narrativa que vem se destacando e ganhando espaço na pós-modernidade.



Resumo Inglês:

The contemporary historical novel is a sub-gender that makes use of text rewritings, parody, intertextuality, hybridism to offer new versions of personalities and events from our past. The use of resources mentioned makes possible that we can consider this kind of narrative as part of the fiction that the theorists called as post-modernist from the sixties on. So, in this article, we propose to discuss the most outstanding characteristics from the contemporary historical novel, which allow consider it as a narrative modality that has detached and got space in post-modernity.