REDES E TERRITÓRIOS NA AMAZÔNIA: O estudo geográfico das estratégias territoriais das empresas de telefonia móvel no Estado do Pará

Revista Geografar

Endereço:
Av. Cel. Francisco H dos Santos, 100 - Centro Politécnico - Bloco 5, Sala PH17
Curitiba / PR
81531-980
Site: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/geografar/index
Telefone: (41)3361-3450
ISSN: 1981089X
Editor Chefe: Luiz Lopes Diniz Filho
Início Publicação: 30/11/2006
Periodicidade: Bianual
Área de Estudo: Geografia

REDES E TERRITÓRIOS NA AMAZÔNIA: O estudo geográfico das estratégias territoriais das empresas de telefonia móvel no Estado do Pará

Ano: 2009 | Volume: 4 | Número: 2
Autores: J. Q. de Miranda Neto
Autor Correspondente: J. Q. de Miranda Neto | [email protected]

Palavras-chave: Empresas de Telefonia Celular; Estado do Pará; Redes; Território; Competitividade; Estratégia.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Neste trabalho investigamos as territorialidades das empresas de telefonia móvel celular que operam no Estado do Pará (Vivo, Tim, Amazônia Celular e Oi). Para atingir esse objetivo, fazemos uso de um caminho teórico que aborda duas categorias analíticas: a rede e o território, que são permeados por outros dois conceitos derivados: a territorialidade e o que denominamos circuitos de poder. Utilizamos como corpus os dados obtidos junto as operadoras de telefonia móvel e os dados oficiais da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), com destaque ao cadastro nacional de Estações Radiobase (ANATEL, 2007). A metodologia utilizada consiste no levantamento de dados secundários, seguido da elaboração de mapas, gráficos e quadros com base no estado do Pará. Esses instrumentos são analisados com intuito de definir o cenário da competição, os circuitos de poder e as áreas privilegiadas. Verificamos que as empresas de telefonia móvel utilizam o território como segmento de mercado, equiparando o cidadão à figura do consumidor. As operadoras selecionam suas áreas de atuação através de critérios eminentemente econômicos, privilegiando as áreas de maior atrativo para a acumulação da capitais.