A REAÇÃO TRIBAL ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Revista Internacional Interdisciplinar Interthesis

Endereço:
PPGICH - CFH - Campus Universitário Trindade
Florianópolis / SC
Site: http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/interthesis
Telefone: 48 3721-9405
ISSN: 18071384
Editor Chefe: NULL
Início Publicação: 30/06/2004
Periodicidade: Semestral

A REAÇÃO TRIBAL ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Ano: 2012 | Volume: 9 | Número: 1
Autores: Manuel Guzmán Hennessey
Autor Correspondente: Manuel Guzmán Hennessey | [email protected]

Palavras-chave: Auto-organização, Caos, Complexidade, Geração das Mudanças Climáticas, Sistemas de Crenças

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo coloca a hipótese de uma provável tendência em formação: a autoorganização
do sistema simbólico global das mudanças climáticas. Identifica alguns
sinais auto-organizativos na sociedade, e confere à geração das mudanças
climáticas (aqueles que assumirão o controle das sociedades entre 2020 e 2050) a
responsabilidade de acelerar esta tendência a fim de resultar em uma transformação
gradual das condutas dominantes e aproximar-nos coletivamente da construção de
uma sociedade com menos emissões de carbono. O autor faz referência a algumas
ideias expostas por teóricos da teoria do caos e a auto-organização dos sistemas
emergentes, como Murray Gell Man e J. Doyne Farmer; e se apóia em pensamentosde outros autores como Jeremy Rifkin, James Lovelock e Taichi Sakaiya. O artigo
conclui finalmente que para acelerar a tendência da auto-organização do sistema
global das mudanças climáticas, entendido como sistema simbólico da cultura, é
necessário empreender um esforço educativo de tipo global, capaz de resultar na
transformação gradual do atual sistema de crenças que suporta os modelos de
progresso e desenvolvimento predominantes.



Resumo Inglês:

This article presents the hypothesis of formation of a new tendency: the autoorganization
of the symbolic global system of the climate change. It identifies some
auto-organizative signs in the present society, and gives to the climate change
generation (those who will control the societies between 2020 and 2050) the
responsibility of the acceleration of this tendency to arrive at a gradual transformation
from the dominant behavior and to collectively approach mankind to the construction
of a society with less carbon emissions. The author refers to some ideas exposed by
the Chaos Theory and the auto-organization of the emergent systems, like Murray
Gell Man and J. Doyne Farmer; and looks for support in the works of other thinkers
like Jeremy Rifkin, James Lovelock and Taichi Sakaiya. The article finally concludes
that to accelerate the tendency of the auto-organization of the symbolic global
system of the climate change, understood as a cultural symbolic system, it is
necessary to undertake a global educative effort, resulting in the gradual
transformation of the present belief system that supports the dominant progress and
development models.



Resumo Espanhol:

Este artículo plantea la hipótesis de una probable tendencia en formación: la
autoorganización del sistema simbólico global del cambio climático. Identifica
algunas señales autoorganizativas en la sociedad, y concede a la generación del
cambio climático (quienes asumirán el control de las sociedades entre 2020 y 2050)
la responsabilidad de acelerar esta tendencia a fin de incidir en una transformación
gradual de las conductas dominantes y aproximarnos colectivamente a la
construcción de una sociedad con menos emisiones de carbono. El autor hace
referencia de algunas ideas expuestas por teóricos de la teoría del caos y la
autoorganización de los sistemas emergentes, como Murray Gell Man y J. Doyne
Farmer; y se apoya en pensamientos de otros autores como Jeremy Rifkin, James
Lovelock y Taichi Sakaiya. El artículo concluye finalmente que para acelerar la
tendencia de la autoorganización del sistema global del cambio climático, entendido
como sistema simbólico de la cultura, es necesario emprender un esfuerzo educativo
de tipo global, capaz de incidir en la transformación gradual del actual sistema de
creencias que soporta los modelos de progreso y desarrollo predominantes.