PSICOPATIAS

Revista 2021 ( abril)

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ISSN: 25963295
Editor Chefe: Dra. Adriana Alves Farias
Início Publicação: 21/09/2022
Periodicidade: Mensal
Área de Estudo: Educação

PSICOPATIAS

Ano: 2021 | Volume: 3 | Número: 4
Autores: ROSANA MONTÓRIO DA SILVA REYES
Autor Correspondente: ROSANA MONTÓRIO DA SILVA REYES | [email protected]

Palavras-chave: Psicopatia; Transtorno psíquico; Desvio de conduta

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Descrita pela primeira vez em 1941 pelo psiquiatra americano Hervey M. Cleckley, a psicopatia consiste num conjunto de comportamentos e traços de personalidade específicos. Ela é um estado mental patológico caracterizado por desvios caracterológicos. A essência desses desvios de caráter dá-se por conta da não assimilação afetiva das normas morais de convivência social, resultando na incapacidade de o indivíduo sentir-se culpado por sua conduta antissocial. Este transtorno de personalidade gera ainda mais impacto quando relacionado a crianças; quando essas apresentam atos de pura maldade, transgredindo a lei, causando danos psicológicos e físicos à sociedade em que estão inseridas. Diante de tais inquietações, o trabalho tem como objetivos, evidenciar quais fatores podem vir a caracterizar a existência de crianças com comportamento psicopata e investigar se a herança genética e os agentes internos podem propiciar o desenvolvimento da conduta antissocial. Para isso foram realizadas pesquisas bibliográficas em sites e revistas. Assim pode-se notar que indivíduos que apresentam um quadro de psicopatia possuem algumas características marcadas, como: deficiência de afetividade, ausência de empatia e esses não apresentam sofrimento psíquico, nem sintomas como delírios e alucinações. Quando o quadro é identificado em crianças, por motivos genéticos e/ou pelo desenvolvimento do comportamento transgressor, ao longo de seus primeiros anos de vida, é ainda sim preocupante. Ainda que existam chances representativas de reversão do quadro, com acompanhamento psicológico e psiquiátrico, poucos são os casos em que os fatores são tão marcantes que é impossível revertê-los, porém o diagnóstico da psicopatia em crianças ainda não é aceitável, até os 18 anos de idade, o indivíduo que apresenta alguma característica deste comportamento, enquadra-se no quadro clínico de transtorno de conduta, pois a personalidade da criança e do adolescente está em plena formação, nenhuma situação pode ser considerada definitiva nesta faixa etária. Assim sabemos que o transtorno de comportamento apresentado por indivíduos em seus primeiros anos de vida é mal interpretado e avaliado pela sociedade, que expressa grande dificuldade de compreender o quadro clínico em que essas crianças estão inseridas. É importante ressaltar que, com o acompanhamento adequado, a grande maioria dos menores que apresentam o quadro, conseguem reverter os sintomas e se tornarem membros ativos da sociedade



Resumo Inglês:

First described in 1941 by the American psychiatrist Hervey M. Cleckley, psychopathy
consists of a set of specific behaviors and personality traits. she is a state
pathological mental disorder characterized by characterological deviations. The essence of these character deviations
is due to the affective non-assimilation of moral norms of social coexistence, resulting in
in the inability of the individual to feel guilty for his antisocial behavior. This disorder of
personality generates even more impact when related to children; when these present
acts of pure evil, breaking the law, causing psychological and physical damage to the society in which
are inserted. Faced with such concerns, the work aims to highlight which factors
may come to characterize the existence of children with psychopathic behavior and investigate whether the
genetic inheritance and internal agents can favor the development of antisocial behavior.
For this, bibliographic research was carried out on websites and magazines. So it can be noticed that
individuals who present a picture of psychopathy have some marked characteristics,
such as: affectivity deficiency, lack of empathy and they do not present psychic suffering,
nor symptoms such as delusions and hallucinations. When the condition is identified in children, for reasons
genetics and/or by the development of the transgressive behavior, during its first
years of life, is still worrying. Although there are representative chances of reversal of the
framework, with psychological and psychiatric follow-up, there are few cases in which the factors
are so marked that it is impossible to reverse them, but the diagnosis of psychopathy in children is still
it is not acceptable, until the age of 18, the individual who presents some characteristic of this
behavior, fits into the clinical picture of conduct disorder, because the personality of the
child and adolescent is in full development, no situation can be considered definitive
in this age group. So we know that the behavior disorder presented by individuals
in its first years of life is misinterpreted and evaluated by society, which expresses great
difficulty in understanding the clinical picture in which these children are inserted. Is important
It should be noted that, with adequate follow-up, the vast majority of minors who have
the condition, manage to reverse the symptoms and become active members of society



Resumo Espanhol:

Descrita por primera vez en 1941 por el psiquiatra estadounidense Hervey M. Cleckley, la psicopatía
consiste en un conjunto de comportamientos específicos y rasgos de personalidad. ella es un estado
trastorno mental patológico caracterizado por desviaciones caracterológicas. La esencia de estas desviaciones de carácter.
se debe a la no asimilación afectiva de las normas morales de la convivencia social, resultando en
en la incapacidad del individuo para sentirse culpable por su conducta antisocial. Este trastorno de
la personalidad genera aún más impacto cuando se relaciona con los niños; cuando estas presentes
actos de pura maldad, infringir la ley, causar daños psicológicos y físicos a la sociedad en la que
se insertan. Frente a tales preocupaciones, el trabajo pretende resaltar qué factores
puede llegar a caracterizar la existencia de niños con comportamiento psicopático e investigar si la
la herencia genética y los agentes internos pueden favorecer el desarrollo de conductas antisociales.
Para ello se realizó una investigación bibliográfica en sitios web y revistas. Por lo que se puede notar que
los individuos que presentan un cuadro de psicopatía tienen unas características marcadas,
tales como: deficiencia de afectividad, falta de empatía y no presentan sufrimiento psíquico,
ni síntomas como delirios y alucinaciones. Cuando la condición se identifica en niños, por razones
genética y/o por el desarrollo de la conducta transgresora, durante su primera
años de vida, sigue siendo preocupante. Aunque existen posibilidades representativas de reversión de la
marco, con seguimiento psicológico y psiquiátrico, son pocos los casos en los que los factores
son tan marcados que es imposible revertirlos, pero el diagnóstico de psicopatía en niños todavía es
no es aceptable, hasta la edad de 18 años, el individuo que presenta alguna característica de este
comportamiento, encaja en el cuadro clínico de trastorno de conducta, porque la personalidad del
niño y adolescente se encuentra en pleno desarrollo, ninguna situación puede considerarse definitiva
en este grupo de edad. Por lo que sabemos que el trastorno de conducta que presentan los individuos
en sus primeros años de vida es malinterpretada y valorada por la sociedad, que expresa gran
dificultad para comprender el cuadro clínico en el que se insertan estos niños. Es importante
Cabe señalar que, con un seguimiento adecuado, la gran mayoría de los menores que han
la condición, lograr revertir los síntomas y convertirse en miembros activos de la sociedad



Resumo Francês:

Décrite pour la première fois en 1941 par le psychiatre américain Hervey M. Cleckley, la psychopathie
consiste en un ensemble de comportements spécifiques et de traits de personnalité. elle est un état
trouble mental pathologique caractérisé par des déviations caractérologiques. L'essence de ces écarts de caractère
est due à la non-assimilation affective des normes morales de coexistence sociale,
dans l'incapacité de l'individu à se sentir coupable de son comportement antisocial. Ce trouble de
la personnalité génère encore plus d'impact lorsqu'elle est liée aux enfants; quand ceux-ci présentent
actes de pur mal, enfreignant la loi, causant des dommages psychologiques et physiques à la société dans laquelle
sont insérés. Face à de telles inquiétudes, le travail vise à mettre en évidence quels facteurs
peut venir caractériser l'existence d'enfants ayant un comportement psychopathique et rechercher si le
l'héritage génétique et les agents internes peuvent favoriser le développement de comportements antisociaux.
Pour cela, des recherches bibliographiques ont été menées sur des sites internet et des magazines. On peut donc remarquer que
les individus qui présentent un tableau de psychopathie ont des caractéristiques marquées,
tels que : déficit affectif, manque d'empathie et ils ne présentent pas de souffrance psychique,
ni des symptômes tels que des délires et des hallucinations. Lorsque la condition est identifiée chez les enfants, pour des raisons
génétique et/ou par le développement du comportement transgressif, lors de sa première
années de vie, reste préoccupant. Bien qu'il existe des chances représentatives d'inversion du
cadre, avec un suivi psychologique et psychiatrique, il y a peu de cas où les facteurs
sont si marqués qu'il est impossible de les inverser, mais le diagnostic de psychopathie chez l'enfant est encore
il n'est pas acceptable, jusqu'à l'âge de 18 ans, l'individu qui présente une caractéristique de cette
comportement, s'inscrit dans le tableau clinique du trouble des conduites, car la personnalité du
l'enfant et l'adolescent est en plein développement, aucune situation ne peut être considérée comme définitive
dans ce groupe d'âge. On sait donc que le trouble du comportement présenté par les individus
dans ses premières années de vie est mal interprété et évalué par la société, qui exprime une grande
difficulté à comprendre le tableau clinique dans lequel ces enfants sont insérés. Est important
Il convient de noter qu'avec un suivi adéquat, la grande majorité des mineurs qui ont
la condition, réussir à inverser les symptômes et devenir des membres actifs de la société



Resumo Alemão:

Erstmals beschrieben 1941 durch den amerikanischen Psychiater Hervey M. Cleckley, Psychopathie
besteht aus einer Reihe von spezifischen Verhaltensweisen und Persönlichkeitsmerkmalen. sie ist ein Staat
pathologische psychische Störung, die durch charakterliche Abweichungen gekennzeichnet ist. Das Wesen dieser Charakterabweichungen
ist auf die affektive Nicht-Anpassung moralischer Normen des gesellschaftlichen Zusammenlebens zurückzuführen
in der Unfähigkeit des Individuums, sich für sein asoziales Verhalten schuldig zu fühlen. Diese Störung der
Persönlichkeit erzeugt noch mehr Wirkung, wenn sie auf Kinder bezogen wird; wenn diese vorhanden sind
Akte des reinen Bösen, Gesetzesverstöße, die der Gesellschaft psychischen und physischen Schaden zufügen
eingefügt sind. Angesichts solcher Bedenken zielt die Arbeit darauf ab, welche Faktoren hervorzuheben
kommen kann, um die Existenz von Kindern mit psychopathischem Verhalten zu charakterisieren und zu untersuchen, ob die
genetische Vererbung und interne Agenten können die Entwicklung von antisozialem Verhalten begünstigen.
Dazu wurden bibliografische Recherchen auf Webseiten und Zeitschriften durchgeführt. Das kann man sich also merken
Personen, die ein Bild von Psychopathie zeigen, haben einige ausgeprägte Merkmale,
wie: Affektivitätsmangel, Mangel an Empathie und sie stellen kein psychisches Leiden dar,
noch Symptome wie Wahnvorstellungen und Halluzinationen. Wenn der Zustand bei Kindern festgestellt wird, aus Gründen
Genetik und/oder durch die Entwicklung des transgressiven Verhaltens während seiner ersten
Jahre des Lebens, ist immer noch besorgniserregend. Zwar gibt es repräsentative Chancen auf Umkehrung der
Rahmen, mit psychologischer und psychiatrischer Nachsorge, gibt es wenige Fälle, in denen die Faktoren
sind so ausgeprägt, dass es unmöglich ist, sie rückgängig zu machen, aber die Diagnose einer Psychopathie bei Kindern bleibt bestehen
Es ist nicht akzeptabel, bis zum Alter von 18 Jahren die Person, die einige Merkmale davon aufweist
Verhalten, passt in das Krankheitsbild der Verhaltensstörung, denn die Persönlichkeit des
Kind und Jugendlicher in voller Entwicklung ist, kann keine Situation als endgültig angesehen werden
in dieser Altersklasse. Wir wissen also, dass die Verhaltensstörung von Einzelpersonen präsentiert wird
in den ersten Lebensjahren von der Gesellschaft falsch interpretiert und bewertet wird, was sich großartig ausdrückt
Schwierigkeiten, das Krankheitsbild zu verstehen, in das diese Kinder eingefügt sind. Ist wichtig
Es sollte beachtet werden, dass bei angemessener Nachverfolgung die überwiegende Mehrheit der Minderjährigen dies getan hat
die Krankheit, schaffen es, die Symptome umzukehren und aktive Mitglieder der Gesellschaft zu werden



Resumo Italiano

Descritta per la prima volta nel 1941 dallo psichiatra americano Hervey M. Cleckley, psicopatia
consiste in un insieme di comportamenti e tratti della personalità specifici. lei è uno stato
disturbo mentale patologico caratterizzato da deviazioni caratteriali. L'essenza di queste deviazioni caratteriali
è dovuto alla non assimilazione affettiva delle norme morali della convivenza sociale, con conseguente
nell'incapacità dell'individuo di sentirsi in colpa per il suo comportamento antisociale. Questo disturbo di
la personalità genera un impatto ancora maggiore quando è in relazione con i bambini; quando questi sono presenti
atti di puro male, infrangere la legge, arrecare danni psicologici e fisici alla società in cui
sono inseriti. Di fronte a tali preoccupazioni, il lavoro mira a evidenziare quali fattori
può arrivare a caratterizzare l'esistenza di bambini con comportamento psicopatico e indagare se il
l'eredità genetica e gli agenti interni possono favorire lo sviluppo di comportamenti antisociali.
Per questo sono state effettuate ricerche bibliografiche su siti web e riviste. Quindi si può notare che
gli individui che presentano un quadro di psicopatia hanno alcune caratteristiche marcate,
quali: deficit di affettività, mancanza di empatia e non presentano sofferenza psichica,
né sintomi come deliri e allucinazioni. Quando la condizione viene identificata nei bambini, per ragioni
genetica e/o dallo sviluppo del comportamento trasgressivo, durante il suo primo
anni di vita, è ancora preoccupante. Sebbene ci siano possibilità rappresentative di inversione del
quadro, con follow-up psicologico e psichiatrico, sono pochi i casi in cui i fattori
sono così marcati che è impossibile invertirli, ma la diagnosi di psicopatia nei bambini è ferma
non è accettabile, fino all'età di 18 anni, l'individuo che ne presenti qualche caratteristica
comportamento, si inserisce nel quadro clinico del disturbo della condotta, perché la personalità del
bambino e adolescente è in pieno sviluppo, nessuna situazione può essere considerata definitiva
in questa fascia di età. Quindi sappiamo che il disturbo del comportamento presentato dagli individui
nei suoi primi anni di vita viene male interpretato e valutato dalla società, che esprime grande
difficoltà a comprendere il quadro clinico in cui questi bambini sono inseriti. È importante
Va notato che, con un adeguato follow-up, la stragrande maggioranza dei minori che hanno
la condizione, riescono a invertire i sintomi e diventano membri attivi della società