PROMOTORAS LEGAIS POPULARES: REDE DE MULHERES COMO GARANTIDORAS DE DIREITOS FRENTE AO ESTADO PATRIARCAL. PROMOTORAS LEGALES POPULARES: RED DE MUJERES COMO GARANTIDORASDE DERECHOS FRENTE AL ESTADO PATRIARCAL.

Revista dos Estudantes de Direito da UnB

Endereço:
Universidade de Brasília, Campus Darcy Ribeiro, Faculdade de Direito - Asa Norte
Brasília / DF
70919-970
Site: http://periodicos.unb.br/index.php/redunb/
Telefone: (61) 3107-0710
ISSN: 2177-6458
Editor Chefe: Letícia Pádua Pereira/Equipe Editorial
Início Publicação: 31/12/1996
Periodicidade: Anual
Área de Estudo: Direito

PROMOTORAS LEGAIS POPULARES: REDE DE MULHERES COMO GARANTIDORAS DE DIREITOS FRENTE AO ESTADO PATRIARCAL. PROMOTORAS LEGALES POPULARES: RED DE MUJERES COMO GARANTIDORASDE DERECHOS FRENTE AL ESTADO PATRIARCAL.

Ano: 2018 | Volume: 14 | Número: 1
Autores: Isabela Martins Neves; Heloísa Storniolo Adegas
Autor Correspondente: Isabela Martins Neves; Heloísa Storniolo Adegas | [email protected]

Palavras-chave: Promotoras Legais Populares. Estado patriarcal. Rede de mulheres.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este trabalho trata sobre o projeto de extensão universitária popular Promotoras Legais Populares do Distrito Federal como uma rede de mulheres, norteada pela educação jurídica popular feminista, que propõe a plenaefetivação dos direitos das mulheres. Para tanto, é elucidado como o Estado patriarcal é estruturado a partir da desigualdade de gênero, raça e classe; como as redes de mulheres funcionam paralelamente às instituições estatais, com o fito de promover a conscientização e emancipação de gênero; e, por fim, apresentar o funcionamento do projeto a partir da práxis libertária.



Resumo Espanhol:

Este trabajo trata acerca del proyecto de extensión universitária y popular “Promotoras Legais Populares do Distrito Federal”, una red de mujeres norteada por la educación jurídica popular y feminista y que propone la efetivación plena de los derechos de las mujeres. Para esto, inicialmente explica la estructura del Estado patriarcal sobre el enfoque de las desigualdades de género, raza y clase; después expone como las redes de mujeres funcionan paralelamente a las instituciones estatales objetivando promover la concientización y la emancipación de género; y, por último, apresenta el funcionamiento del proyecto desde la práctica libertadora