PREVALÊNCIA DAS MALOCLUSÕES EM CRIANÇAS PRÉ-ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE LAVRINHAS, SP

Colloquium Vitae

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ISSN: 19846436
Editor Chefe: Rogéria Keller e Juliane Avansini Marsicano
Início Publicação: 31/05/2009
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde

PREVALÊNCIA DAS MALOCLUSÕES EM CRIANÇAS PRÉ-ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE LAVRINHAS, SP

Ano: 2011 | Volume: 3 | Número: 2
Autores: Eduardo César Werneck, Fernanda Silva Mattos, Márcio Garcia da Silva, Renata Falchete do Prado, Gustavo Lopes Carvalho, Adriano Marotta Araújo
Autor Correspondente: Adriano Marotta Araújo | [email protected]

Palavras-chave: Ortodontia preventiva, Maloclusão, Epidemiologia

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O objetivo deste trabalho foi verificar a prevalência das maloclusões em crianças pré-escolares, das escolas de Lavrinhas, SP, para se conhecer os problemas ortodônticos mais frequentes, permitindo a orientação adequada. Exames clínicos de 257 crianças foram realizados por meio da visualização dos arcos dentários em oclusão, relacionando-os aos critérios adotados para classificar as oclusões normais, os problemas transversais, verticais, sagitais e de espaço. Os dados obtidos foram tabulados e submetidos à análise estatística descritiva (%) e teste de correlação de Pearson (5%). Um alto índice de maloclusão (91,05%) foi encontrado, além de correlação negativa (r=-0,189) e estatisticamente significante (p=0,002) entre cárie e diastema, e entre ausência de maloclusão e cáries (r=-0,668; p=0,0001); e correlação positiva (r=0,418) e estatisticamente significante entre Classe II e mordida aberta (p=0,0001), atresia e mordida cruzada (r=0,425; p=0,0001); atresia, mordida cruzada e mordida aberta (r=0,235; p=0,0001) e Classe II, mordida aberta, atresia e cruzamento (r=0,443; p=0,0001). Os resultados demonstraram a necessidade de instituição de tratamento ortodôntico, além de orientações adequadas de higienização, nutrição e da remoção de hábitos parafuncionais. A integralização da ortodontia nos serviços públicos de saúde é importante e, quando iniciada em fase precoce, possui custos mais baixos viabilizando um possível tratamento.