A posição sujeito do ombudsman como estratégia de credibilização do discurso jornalístico

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ISSN: 1807-8583
Editor Chefe: Basílio Sartor / Suely Fragoso
Início Publicação: 31/12/1996
Periodicidade: Mensal
Área de Estudo: Comunicação

A posição sujeito do ombudsman como estratégia de credibilização do discurso jornalístico

Ano: 2011 | Volume: 0 | Número: 24
Autores: Sabrina Franzoni, Thaís Helena Furtado
Autor Correspondente: Sabrina Franzoni | [email protected]

Palavras-chave: posições-sujeito, credibilidade

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo parte da ideia de que o jornalista pode ocupar diferentes posições-sujeito dentro de um mesmo espaço discursivo. Elegemos como referência para a compreensão do mapeamento dessas posições-sujeito o blog do ombudsman, vinculado ao site UOL. Adotamos a Análise do Discurso (AD) e a teoria construcionista do jornalismo. A análise apontou que o ombudsman, ao enunciar os “erros”, ao mesmo tempo em que expõe a fragilidade da página, renova o discurso de objetividade do campo jornalístico.



Resumo Inglês:

This article has as its basis the idea that journalists can work in different subject-positions within the same discursive space. The ombudsman's blog, linked to the UOL’s site, was elected as a reference for the comprehension of the mapping of these subject-positions. The Discourse Analysis (DA) approach was adopted, together with the constructionist theory in Journalism. The analysis pointed to the fact that the ombudsman, when enunciating the “errors”, at the same time exposes the webpage’s fragility and renews the discourse of objectivity in the journalistic field.



Resumo Espanhol:

El artículo parte de la idea de que el periodista puede ocupar diferentes posiciones-sujeto dentro de un mismo espacio discursivo. Elegimos como referencia para la comprensión del sondeo de estas posiciones-sujeto el blog del ombudsman vinculado al sitio UOL. Adoptamos el Análisis del Discurso (AD) y la teoría construccionista del periodismo. El análisis mostró que el ombudsman, al enunciar los “errores”, al mismo tiempo que expone la fragilidad de la página, renueva el discurso de objetividad del campo periodístico.