Políticas y prácticas para gestionar los conflictos de interés en Europa: una visión comparada

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ISSN: 2357-8017
Editor Chefe: Pedro Luiz Costa Cavalcante
Início Publicação: 31/10/1937
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Administração

Políticas y prácticas para gestionar los conflictos de interés en Europa: una visión comparada

Ano: 2006 | Volume: 57 | Número: 3
Autores: M. VILLORIA
Autor Correspondente: M. VILLORIA | [email protected]

Palavras-chave: Unión Europea, políticas públicas, conflictos de interés

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo expõe, de forma sumária, os diversos enfoques que nove países europeus – seis
antigos membros da União Européia (França, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido) e três
novos ( Hungria, Letônia e Polônia) – estão usando para gerenciar os conflitos de interesses no setor
público. A primeira parte apresenta o marco conceitual e as definições de corrupção e conflitos de
interesse no setor público. Em seguida, trata das razões existentes por trás das políticas de regulação
e tratamento dos conflitos de interesse, ressaltando a importância dessas políticas para o funcionamento
adequado da democracia. Explica as características, peculiaridades e dilemas da política pública
de regulação no contexto das teorias e enfoques sobre políticas públicas. O artigo também examina
os pontos comuns nas estruturas, métodos e processos utilizados para gerenciar os conflitos de
interesse nos países estudados, além de esclarecer as principais diferenças nos marcos legais, meios de
implementação, mecanismos de avaliação e meios de execução. Inclui uma visão crítica das vantagens
e desvantagens relacionadas à utilidade dos instrumentos empregados e finaliza com recomendações
sobre como formular e implementar políticas desse tipo.



Resumo Inglês:

This paper provides a brief overview of approaches that nine European countries – six old EU
members (France, Germany, Italy, Portugal, Spain and the United Kingdom) and three new EU
members (Hungary, Latvia and Poland) – are using to manage conflicts of interest in the public
sector. It starts by introducing a conceptual framework and definitions of conflict of interest in the
public sector. It then outlines the rationale of the policies on conflicts-of-interest and their importance
for the proper functioning of the democracy. From the concept and the theory of public policies, it
tries to explain the characteristics, singularities and the dilemmas of these policies. The paper also
examines the common grounds in structures, methods and mechanisms used to manage conflict
of interests in the nine selected EU member countries, as well as the differences among their legal
frameworks, means of implementation, evaluation mechanisms and means of enforcement. Finally,
it includes a critical assessment of the advantages and disadvantages of those mechanisms in terms
of their adequacy and concludes by drawing some recommendations in formulating and
implementing such policies.



Resumo Espanhol:

Este informe expone de forma sumaria los diversos enfoques y aproximaciones que nueve
países de la Unión Europea – seis antiguos miembros (Reino Unido, Alemania, Francia, Italia,
España y Portugal) y tres miembros recientes (Letonia, Polonia y Hungría) – están usando para
gestionar los conflictos de interés en el sector público. En la primera parte, se presenta el marco
conceptual y las definiciones con las que poder entender de qué hablamos cuando hablamos de
corrupción y de conflictos de interés en el sector público. Posteriormente, trata de las razones existentes
tras las políticas de regulación y tratamiento de los conflictos de interés y la importancia de ellas
para el funcionamiento adecuado de la democracia. A continuación, se explican las características,
peculiaridades y dilemas de esta política pública en el contexto de las teorías y enfoques sobre políticas
públicas. El informe también examina los puntos comunes en las estructuras, métodos y procesos
utilizados para gestionar los conflictos de interés en los países estudiados, además de explicitar las
principales diferencias en los marcos legales, medios de implantación, mecanismos de evaluación y
medios de ejecución. Por último, incluye una visión crítica de las ventajas y desventajas relacionadas
con la utilidad de los instrumentos empleados y finaliza con recomendaciones relativas a cómo
formular e implantar políticas de este tipo.