Considerações sobre o cinema de Pedro Costa. De O
sangue (1989) a Juventude em Marcha (2006), o cineasta português
vem aperfeiçoando uma estratégia nova de cinema. A ideia é pensar o
corpo como um “fio condutorâ€. As referências teóricas são Merleau-
Ponty, Deleuze e Espinosa, com a intenção de ampliar um cinema que
se afirma em uma exploração das potencialidades do corpo.