Patrimônio, cidade contemporânea, cidade de Pelotas: Toda ação é uma intervenção

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ISSN: 2446-9696
Editor Chefe: Antonio Soukef Júnior
Início Publicação: 31/12/2014
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Arquitetura e urbanismo, Área de Estudo: Planejamento urbano e regional

Patrimônio, cidade contemporânea, cidade de Pelotas: Toda ação é uma intervenção

Ano: 2015 | Volume: 1 | Número: 2
Autores: Celia Gonsales
Autor Correspondente: Celia Gonsales | [email protected]

Palavras-chave: patrimônio em Pelotas, intervenção, exceção e modelo

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Ainda que seja bastante usual pensar o objeto de preservação como monumento, há muito já se reconhece que é também sobre o conjunto da “arquitetura de tecido” que se formam os valores culturais. Somado a isso, a ideia atual de “continuação” de certas características da cidade existente, em oposição à anterior visão modernista de “contraposição”, conduz a estratégias de valorização patrimonial estendidas a toda a cidade. A nova legislação urbana de Pelotas estabelece dois conceitos em relação à preservação patrimonial: 1. Algumas porções da cidade devem ser preservadas como exceção; 2. “o restante da cidade” deve servir como modelo, mantendo dada conformação urbana ou certo caráter dos ”ambientes”. Esses dois olhares, com interfaces em muitos pontos, incorporam diferentes aspectos do conceito geral de preservação: "patrimônio como exceção" e "patrimônio como modelo”. Uma reflexão sobre o equacionamento destes temas na cidade de Pelotas, é o que este trabalho pretende introduzir.