Para cidades justas, em rede e inteligentes: uma agenda pública pelo direito à cidade sustentável

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ISSN: 2675-7087
Editor Chefe: Emerson Gabardo; Alexandre Godoy Dotta
Início Publicação: 30/04/2020
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas

Para cidades justas, em rede e inteligentes: uma agenda pública pelo direito à cidade sustentável

Ano: 2021 | Volume: 2 | Número: 1
Autores: Lígia Maria Silva Melo de Casimiro, Harley Carvalho
Autor Correspondente: Lígia Maria Silva Melo de Casimiro | [email protected]

Palavras-chave: direito à cidade sustentável, cidades inteligentes, estado social, agenda urbana, planejamento social

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo foi desenvolvido com base em pesquisa bibliográfica exploratória e percepção empírica. Parte-se da questão de que as propostas de inovação tecnológica e de fortalecimento da infraestrutura urbana que dominam as pesquisas em torno das cidades inteligentes precisam estar vinculados à prestação efetiva de serviços e à promoção do acesso a direitos sociais. Nessa linha de compreensão, defende-se a importância da funcionalidade urbana sob a perspectiva do direito à cidade, dialogando com a adjetivação da smart city, pela promoção do desenvolvimento humano no território de cidades. A argumentação apresentada é desenvolvida em três etapas: a realização de uma reflexão da função da cidade para as pessoas; a compreensão de cidades justas, inteligentes e em rede como elementos do Direito à Cidade no século XXI e a necessidade da agenda urbana contemporânea refletir o Estado Social.



Resumo Inglês:

Was developed based on bibliographic research and empirical perception. It starts from the question that the proposals for technological innovation and strengthening of urban infrastructure that dominate research around smart cities need to be linked to the effective provision of services and the promotion of access to social rights. In: this line of thought, the importance of urban functionality from the perspective of the right to the city is defended, dialoguing with the adjective of the smart city by promoting human development In: the cities space. The argument presented is developed In: three stages: a reflection on the function of the city for people; the understanding of fair, smart and networked cities as elements of the Right to the City In: the 21st century and the need for the contemporary urban agenda to reflect the Welfare State.