Resumo Partindo da consideração de que a tradição da pintura e a tradição do readymade são tradições concorrentes – portanto igualmente formativas e constituintes, no território da arte, de seus julgamentos e vigências – reflete-se sobre a condição de ambas as práticas no contexto da arte contemporânea. Com atenção a determinadas posturas assumidas por artistas, críticos e historiadores no trato com a produção pictórica brasileira dos anos 80, sugere-se que uma revisão crítica de seus postulados esteja ainda por fazer.