Odes mórbidas, metáforas inertes: práticas de sacralização da morte e re-invenção dos sujeitos a partir do estudo das manifestações arquetípicas

Antíteses

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ISSN: 19843356
Editor Chefe: GILMAR ARRUDA
Início Publicação: 31/12/2007
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: História

Odes mórbidas, metáforas inertes: práticas de sacralização da morte e re-invenção dos sujeitos a partir do estudo das manifestações arquetípicas

Ano: 2010 | Volume: 3 | Número: 5
Autores: Francisco Chagas O. Atanásio
Autor Correspondente: Francisco Chagas O Atanásio | [email protected]

Palavras-chave: arquétipos, cultura popular, construção de identidades, religiosidade, representação

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente trabalho tem como objetivo analisar
as formas de apropriação e representação
dos sujeitos perante a morte, ao estudar histórias
de vidas distintas entre si, que, pela “circularidade”
de uma determinada forma de apreensão
social, acabam por se entrelaçarem em
torno das práticas de religiosidade. Ao partir
por esse pressuposto, se propõe abordar como
as identidades dos sujeitos são re-inventadas e
se processam em uma estrutura de sentidos,
circundante em um determinado imaginário
sociocultural. Alinhado a esse processo se busca
avaliar como essas práticas sociais imprimem
significados e se esculpem enquanto manifestações
arquetípicas, sendo produção de
subjetividades resultantes de construções s0-
cioculturais que adquirem uma mobilidade implícita
no campo do inconsciente coletivo.



Resumo Inglês:

This work will analyze the forms of
appropriation and representation of subjects
in the presence of death, while studying
different histories of life, which, by their
circulation and determinate form of their social
reception, begin to interlace with the
other religious practices. Based on this
perception, it is suggested to discuss, how
the identities of peoples are reinvented and
develop themselves a structure of sense in a
determinate social-cultural imagination. Together
with this process we try to evaluate how
these social practices produce meaning and are
constructed as archetypical manifestations,
understanding them as a result of social
cultural constructions which acquire a change
of the implicit in the collective unconsciously
field.